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Eleições

Pura coincidência: gráficas suspeitas em campanha petista de 2014 perdem 95% em receita

Após investigação da Polícia Federal, faturamento caiu

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Empresas que declararam ter produzido material gráfico para a candidatura à reeleição de Dilma Rousseff em 2014 enfrentam queda de receita que chega a quase 95% este ano. Deve ser pura coincidência.

Segundo reportagem da Folha, na primeira prestação de contas apresentadas ao TSE relativa aos gastos desde o início da campanha de 2018, essas empresas receberam juntas R$ 564 mil das campanhas de candidatos filiados ao PT, PSD, Podemos, PDT e PV.

Em 2014, ano de reeleição de Dilma, a história era bem outra. Segundo dados da Justiça Eleitoral, até o mês de setembro de 2014 elas haviam faturado R$ 10,7 milhões, em valores corrigidos pela inflação.

De R$ 10 milhões para R$ 500 mil – coisa de 95%.

A Polícia Federal apontou indícios de que recursos declarados para as gráficas VTPB, Focal e Rede Seg teriam sido desviados e direcionados a pessoas físicas e jurídicas para benefício próprio ou de terceiros.

As empresas negam as acusações.

Os elementos dessa investigação sobre as gráficas, inclusive, foram usados pelo ex-ministro do TSE Herman Benjamin para votar pela cassação da chapa Dilma-Temer (naturalmente, quando Dilma já havia sido impichada). O TSE manteve Temer por 4 votos a 3.

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