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Chame o ladrão

A sublime autofagia esquerdista

The Intercept e Glenn Greenwald ajudam esquerda a desmoronar ainda mais

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Deixando de lado o fato de que ser de esquerda é lutar ferozmente contra a realidade do mundo, há que se notar que seus agentes mais proeminentes têm contribuído para que suas narrativas afundem ainda mais.

A reportagem do site de notícias The Intercept prometia chacoalhar os pilares da república brasileira, expondo áudios com conteúdos pra lá de incriminatórios, mas o que foi mostrado não passou de conjecturas de um desmiolado. Tudo ali é subjetividade de um mau jornalista que quer, a todo custo, demonstrar que a Lava-jato, responsável pelo desmantelamento da maior e mais perigosa quadrilha de bandidos do mundo, agiu politicamente

A elite falante fez coro à reportagem e, histericamente, pediu a renúncia do ministro.

 

Só quem já está contaminado pela falácia esquerdista do “golpe contra Dilma”, do conluio de uma elite de malvadões brancos-héteros-cisplatinos de “extrema-direita” contra os pobres e desamparados, perseguição política contra Lula, o herói do Brasil, só porque ele resolveu dividir uns bilhõezinhos com amigos e camaradas de luta, achou io conteúdo do vazamento um escândalo.

O cidadão comum, que sabe o quanto os governos petistas prejudicaram sua vida, não deu a menor pelota pro assunto. Bolsonaro mantem o apoio da população, como comprovado pelas manifestações do dia 26 de Maio. Mais do que isso: deu-se conta que o ocorrido foi uma tentativa do bandido prender o mocinho.

 

 

 

Não há nada mais promocional do que a injustiça, dizia Nelson Rodrigues. E foi isso que a reportagem de The Intercept tentou criar. Uma tremenda injustiça contra Lula e seu paternal partido. A crônica em que Nelson diz isso se chama “Revolucionário de Festival”. E é exatamente isso que Greenwald é.

Greenwald não conhece o Brasil, aliás, despreza profundamente o Brasil – ele, seu namorado e o partido do seu namorado, o PSOL.

É a revolução esperando a festa rave acabar. Até lá, o que vale é tentar desestabilizar o país com todo tipo de lixo propagandístico e pose de vítima. Enquanto a esquerda berra, a direita faz meme.

Meme-greenwald

Não será preciso grandes argumentos econômicos ou filosóficos sobre a impossibilidade de um regime socialista/comunista: basta a circulação de memes e a esquerda, por meio de seus próprios atores, será varrida para debaixo do tapete, que é o lugar por excelência do louco varrido.

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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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