Filhos são forçados a “distanciamento social” ao consolar mãe em velório
Funcionário de funerária impede filhos de consolar a mãe para que a viúva não contraisse peste chinesa. Mãe lamentou sozinha
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A cena de um funeral, em que dois homens foram impedidos de consolar a própria mãe enquanto velavam o corpo do pai, correu o mundo nas últimas semanas.
Enquanto alguém prestava homenagens ao falecido Alan Wright, um cidadão britânico, dois homens aproximaram suas cadeiras de onde a viúva estava sentada. Um funcionário da funerária imediatamente interrompeu a cerimônia e impediu os irmãos de mover suas cadeiras, alegando que eles estavam quebrando as regras de distanciamento social.
O caso lamentável aconteceu no interior da Inglaterra e ilustra como a peste chinesa enlouqueceu parte da humanidade. Após a cerimônia, Craig Bricknell, um dos filhos de Wright, escreveu um depoimento em sua página no Facebook que viralizou e causou indignação nas redes.
“Eu posso sentar em um restaurante, eu posso sentar em um pub, eu posso morar na casa dela, eu posso viajar em uma limusine até o crematório com seis [pessoas]”, escreveu Bricknell. “Eu quero dar um abraço na minha mãe no funeral de meu pai e esse idiota sai voando agressivamente na frente de todos, gritando para parar a cerimônia, e nos separa.”
A postagem de Bricknell expõe a estupidez de algumas regras que governantes ao redor do planeta têm imposto para conter a disseminação de um vírus que mata menos do que a gripe comum, mas que se tornou a maior pandemia de histeria da história da humanidade.
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