Óbitos em Porto Alegre explodem após proibição de tratamento “inexistente e ineficiente”
Capital gaúcha tem maior pico de mortes da pandemia um mês após PSOL conseguir liminar proibindo tratamento que cientistas da Agência Lupa e Atila Iamarino garantem ser ineficiente
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A cidade de Porto Alegre vê uma explosão no número de mortes por peste chinesa um mês depois de a justiça ter proibido a prefeitura de distribuir o “kit covid” (ivermectina, azitromicina, hidroxicloroquina e cloroquina) na rede de saúde pública do município.
Informações de óbitos do site zerobias.info* mostram que desde 1o de janeiro – data em que o novo prefeito da capital gaúcha instituiu a distribuição do kit – a curva de mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) se manteve praticamente estável no município.
Entretanto, afim de “vencer o negacionismo”, o PSOL entrou com uma ação na justiça contra a distribuição do kit. Deram a sorte de pegar pela frente o juíz Eugênio Couto Terra, que compartilha da mesma visão de mundo do partido de esquerda (imagens abaixo). O magistrado acatou o pedido e proibiu o tratamento precoce na cidade.
Veja abaixo os gráficos com a evolução de óbitos desde maio de 2020 até a semana do dia 15 de março de 2021.

*O site zerobias.info utiliza como fontes de dados o site oficial da COVID do Ministério da Saúde (Painel da COVID) o Open Data SUS para a base de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) e o Our World in Data.
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