Regras da prefeitura do Rio: nadar e surfar pode; banho de mar não pode
Controlar as leis da física politicamente para em tese frear a pandemia tem deixado o Brasil cada vez mais parecido com uma esquete da Praça é Nossa
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O Brasil está cada vez mais parecido com aqueles filmes de terror que, para criar um clima, insere algumas cenas de comédia no meio. Estamos presos no roteiro da Noiva do Chuck.
O Rio de Janeiro, que tem uma esquadra de políticos da mais alta classe vivendo em presídios, resolveu incrementar o filme e criou algumas determinações muito peculiares no trato da pandemia da peste chinesa.
Você pode, por exemplo nadar e surfar, mas não pode tomar banho de mar. Sempre que algo tão fino e sutil assim nasce, junto, imagina-se, vem uma licitação para a contratação de, no mínimo, uns 500 especialistas em discernir quem está nadando de quem entra na água apenas para lavar a pélvis e a sovaca.
Curiosamente, não há nenhuma restrição quanto a lotação de trens, metrôs e ônibus que, claro, não espalham o vírus tanto assim. Outra curiosidade: as bancas de jornal podem funcionar.
Afinal, quem é que vai manter a população tão ignorante, não é mesmo?
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