Se a UE não acha a CoronaVac eficaz, por que você é trouxa de achar?
A União Européia não aceitará a vacina chinesa no seu "passaporte de vacinação". E nós que somos "negacionistas"!
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O universo da ciência de almanaque está no auge. Replicada por jornalistas e especialistas com viés ideológico declarado, o termo ciência virou o mantra para tentar impedir qualquer discussão séria quando o assunto é a peste chinesa.
Incapazes de definir a própria ciência – que é essencialmente a confrontação de hipóteses contrárias, buscando a verdade -, a trupe jornalística e seus animadores de auditório só fazem confundir o público, tornando-o ainda mais vulnerável perante um vírus traiçoeiro.
A CoronaVac, que foi enaltecida pela mídia jeca brasileira, elevada à salvação da humanidade, parece não ter uma vida assim tão feliz lá fora.
A União Européia informou que só aceitará visitantes que receberam uma das quatro vacinas autorizadas para seus cidadãos. A de Oxford/Astrazeneca, também aplicada aqui no Brasil, a da Pfizer, a da Moderna e a da Jansen, da Johnson e Johnson.
A querida vacina chinesa não está entre elas. Será que seu maior propagandista, o suéter falante Agripino Doria, tomará sua amada vacina? Sujeitar-se-á à quarentena em solo europeu, demonstrando sua fidelidade ao néctar produzido pelo Instituto Butantan?
O grande mensageiro da ciência estilo Dr. Saratudo e suas buzinas midiáticas terão um grande obstáculo para emplacar a idéia de que a CoronaVac é realmente eficaz.
Mas sabe como é, questionar isso hoje é ser um nazi-fascista genocida medieval negacionista eugenista. Viva a Siência!
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