Passaporte de vacinação já foi chamado de “teoria da conspiração”
O Times de Londres ridicularizou a "teoria da conspiração" em que os "Covidiotas" acreditavam que perderiam sua liberdade com as medidas para conter a pandemia
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A partir de 1o de julho próximo, cidadãos dos estados-membro da União Europeia serão “convidados” a emitir um documento criado por burocratas do bloco e batizado de Certificado Digital Covid (EUDCC).
Em um comunicado conjunto, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyer, o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli e o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, declaram:
“O certificado da UE irá novamente permitir que os cidadãos gozem do mais tangível e estimado dos direitos da UE – o direito à livre circulação. (…) [o certificado] nos permitirá viajar com mais segurança neste verão. Hoje, reafirmamos juntos que prevalece uma Europa aberta.”
Ou seja: a União Europeia acaba de lançar sua versão gourmetizada do passaporte imunológico. Para ter livre acesso aos países membro, dados privados precisarão ser compartilhados com o Estado. As informações ficarão contidas em um código QR que poderá ser gerado por aplicativo móvel ou impresso em papel.
Curiosamente, oito meses atrás o jornalista britânico Hugo Rifkind apelidou de “Covidiotas” os “teóricos da conspiração” que falavam sobre um passaporte de vacinação.

Intitulado “Passaportes de vacina são apenas para a terra da fantasia”, o jornalista sabichão disse que seria difícil “covidiotas” dizerem que a pandemia estava destruindo as liberdades individuais. Eis aí.
Com informações de The National Pulse
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