YouTube censura reunião de governo da Carolina do Norte
Big Tech bane vídeo de reunião pública entre cidadãos e conselho do condado de Henderson alegando "desinformação médica". Debate público não é mais permitido na plataforma do Google
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O YouTube censurou uma reunião pública entre conselheiros e moradores do condado de Henderson, na Carolina do Norte, alegando desinformação acerca de vacinas contra a peste chinesa.
A assembleia aconteceu em 16 de junho e foi retirada do ar duas horas após ter sido publicada pelo conselho.
O comitê do condado promove as reuniões há anos e dá a oportunidade de os cidadãos expressarem suas opiniões, por três minutos, perante o conselho, sobre qualquer assunto.
Por vários anos, a equipe do condado postou as reuniões no YouTube, onde geralmente permanecem por 90 dias.
“Postamos o vídeo como fazemos normalmente e, em cerca de duas horas, recebemos um e-mail do YouTube informando que o vídeo foi removido devido a informações incorretas”, disse o presidente do conselho diretor, William Lapsley, ao site Epoch Times.
De acordo com um porta-voz do YouTube, “não permitimos conteúdo que inclua alegações de que as vacinas mataram milhares de pessoas e, como tal, removemos um vídeo do canal do Conselho de Comissários do condado de Henderson.”
No entanto, nenhuma das 12 pessoas que falaram na reunião fez alegações diretas de que as vacinas mataram milhares de pessoas.
Alguns apenas se mostraram contra programas de vacinação em massa com base no que disseram ser “fatos omitidos” sobre as reações adversas das vacinas experimentais.
Um dos cidadãos chegou a abordar a censura das Big Techs como uma das causas da desinformação sobre as vacinas COVID-19.
“Obviamente, eles agora estão censurando a liberdade de expressão dos cidadãos do nosso condado e isto apresenta um precedente perigoso que o governo local não apoiará”, afirmou Lapsley.
“O conselho instruiu a equipe do condado a identificar toda e qualquer compra de produtos relacionados ao Google (controladora do YouTube) e a procurar outros fornecedores de equipamentos ou serviços semelhantes.”
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Com informações de Epoch Times
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