Aprendemos em uma faculdade o suficiente para exercer uma profissão, mas não (mais) aprendemos o repertório para lidar com os problemas do mundo atual.
Aprendemos o que pensar (quase sempre, apenas repetir o pensamento do professor), mas não como pensar. Nem mesmo como estudar.
Saímos sem um arcabouço cultural para ao menos refletir, num nível avançado, sobre os grandes problemas que enfrentamos todo dia.
Esta é a proposta da Formação Senso Incomum: explicar o como, o que e o porquê de questões que fazem toda a diferença em nossas vidas, e nem sabemos por onde começar.
Começamos explicando formas de estudo em um mundo sem tempo. Como dominar seu celular, ao invés de ser por ele dominado? Como estudar assuntos complexos, como línguas ou instrumentos musicais, sem ter como deixar uma hora livre na sua agenda todo dia?
Também falamos questões que afetam a vida de todos, independentemente de profissão. Seja a sobrevivência no mar de notícias atual, aprender técnicas de linguagem e de símbolos que apenas acadêmicos estudam ou até mesmo como pequenas pessoas enfrentaram grandes ditaduras,
Além da forma, precisamos saber o que estudar, e como refletir problemas que estão além dos livros.
Na Formação Senso Incomum, Flavio Morgenstern, que você conhece do Senso Incomum, analisa de maneira mais aprofundada do que cabe em um podcast os grandes problemas da atualidade. Com repertório conhecido, teoria e prática, a Formação vai além do convencimento geral para o amplo público e se preocupa em tentar resolver, ou ao menos apontar possíveis saídas para questões do mundo moderno, com livros e ações, pensamentos e desenvolvimentos.
A Formação Senso Incomum é uma plataforma com vários cursos pensados para problemas reais, que afetam todas as pessoas.
Como aprender a estudar coisas difíceis no caos da vida moderna? Como dominar o celular – e não ser por ele dominado? Mais: quais os grandes pensadores que se debruçaram sobre a guerra de narrativas das redes sociais?
Como está se formando – e o que faz – a nova elite, que não é puramente econômica? Como estudar a linguagem e os símbolos como os grandes teóricos, sem a torre de marfim ideológica das faculdades?
Nossa sociedade exige pensamentos avançados. Porém, todos temos profissões – e tempo – escassos, além de hiperespecializados. Médicos não conseguem estudar literatura.
Advogados passam longe dos livros de filosofia. Engenheiros querem entender os problemas geopolíticos, mas nada minimamente próximo lhes foi ensinado.
É para escapar a esta hiperespecialização que criamos a Formação Senso Incomum, preocupando-nos com as artes liberais e a cultura de amplo aspecto, que afeta a todos.
São vários cursos pensados em problemas reais e tentando apontar soluções factuais.
A cada quatro meses, a Formação Senso Incomum inicia um novo curso, com muita teoria e também prática, para oferecer reflexões e tentativas de respostas a temas difíceis da atualidade, que não encontram resposta na academia.
Como um adicional de relançamento, a Formação Senso Incomum retorna com Clube do Livro, para discutir com profundidade e detalhismo grandes obras de literatura “difíceis” de serem aproveitadas por não-especialistas.
O Clube do Livro Senso Incomum se inicia em 2024 dedicado a um grande (literalmente) clássico que completa 100 anos: A Montanha Mágica, de Thomas Mann, que reúne as questões intelectuais mais profundas e complexas de quando foi lançado, em 1924. Exatamente as tensões que explodiriam já na década seguinte.
Uma história envolvendo amor, morte, doença, crises sociais e a decadência cultural, tendo como pano de fundo um sanatório para tuberculosos em Davos, na Suíça, pouco antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial.
A densa obra de Thomas Mann é um dos grandes marcos da literatura do século XX. Considerada “difícil” por alguns, A Montanha Mágica é certamente um livro avançado – além de longo.
No Clube do Livro Senso Incomum, Flavio Morgenstern vai comentar A Montanha Mágica em encontros quinzenais, capítulo por capítulo. Tudo com literatura de apoio e ampla pesquisa literária, histórica e filosófica.
Leia A Montanha Mágica, do vencedor do Nobel de Literatura Thomas Mann, com a companhia de Flavio Morgenstern e dos grandes teóricos da literatura.
Como um adicional de relançamento, a Formação Senso Incomum retorna com Clube do Livro, para discutir com profundidade e detalhismo grandes obras de literatura “difíceis” de serem aproveitadas por não-especialistas.
O Clube do Livro Senso Incomum se inicia em 2024 dedicado a um grande (literalmente) clássico que completa 100 anos: A Montanha Mágica, de Thomas Mann, que reúne as questões intelectuais mais profundas e complexas de quando foi lançado, em 1924. Exatamente as tensões que explodiriam já na década seguinte.
Uma história envolvendo amor, morte, doença, crises sociais e a decadência cultural, tendo como pano de fundo um sanatório para tuberculosos em Davos, na Suíça, pouco antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial.
A densa obra de Thomas Mann é um dos grandes marcos da literatura do século XX. Considerada “difícil” por alguns, A Montanha Mágica é certamente um livro avançado – além de longo.
No Clube do Livro Senso Incomum, Flavio Morgenstern vai comentar A Montanha Mágica em encontros quinzenais, capítulo por capítulo. Tudo com literatura de apoio e ampla pesquisa literária, histórica e filosófica.
Leia A Montanha Mágica, do vencedor do Nobel de Literatura Thomas Mann, com a companhia de Flavio Morgenstern e dos grandes teóricos da literatura.
Escritor, jornalista, analista político e cultural, palestrante com mais de uma década de experiência, tradutor, Flavio Morgenstern já fez participações na Jovem Pan, Rede TV, Brasil Paralelo, Gazeta do Povo e na revista suíça Die Weltwoche. Atualmente, além do Senso Incomum, escreve para a Revista Oeste, onde apresenta o programa semanal Estúdio Oeste, quinta-feira, às 20h30.
Flavio Morgenstern criou o portal Senso Incomum para reunir textos, idéias e pensamentos contra a corrente que provoquem e instiguem reflexões além das obviedades. Além disso, se destacou com o podcast Guten Morgen, que analisa com mais profundidade temas que são discutidos apenas superficialmente no mundo raso e frívolo do jornalismo, das redes sociais, da elite sem cultura e, claro, da academia.
É autor do livro “Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs, as manifestações que tomaram as ruas do Brasil” (Record, 2015), além de ser autor convidado em todos os livros na “Trilogia do Fim do Mundo”, dos livros jurídicos “Inquérito do fim do mundo” (EDA, 2020), “Sereis como deuses” (2021) e “Suprema Desordem (2023).