Estadão ignora bandido e UOL se refere a “suposto assalto” em suas galhofas diárias
Transformar bandidos em vítimas é regra nas redações da grande imprensa
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A imprensa tradicional passa por uma crise intensa. A desconexão entre a notícia e a realidade é algo que salta aos olhos do leitor comum. Um assassino confesso é tratado como suspeito; uma ação criminosa é um suposto assalto; um bandido é tratado como alguém comum, enquanto o policial é tratado como o assassino.
O descrédito é total. A melhor forma de não saber sobre algo é se informar pelos grandes portais de notícias. O jornal continua a ter sua utilidade: não para ser lido.
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