TJ nega indenização a mãe de estudante morto por detento foragido
A ex-catadora de lixo pedia pensão de R$ 3,5 mil. Alcides passou em primeiro lugar em Biomedicina na UFPE, e morreu a tiros no Recife por detento que procurava por vizinho, e matou "para não perder a viagem"
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Maria Luíza do Nascimento, ex-catadora de lixo, processou o Estado de Pernambuco, pois um detento, que fugiu da prisão, assassinou seu filho, Alcides do Nascimento Lins. Ela alega que o Estado foi omisso em seu dever de segurança e pediu uma pensão vitalícia de R$ 3,5 mil por mês em 2012.
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), após 7 anos, negou o pedido de indenização à Maria Luíza do Nascimento.
Alcides passou em primeiro lugar em biomedicina na Universidade Federal de Pernambuco e tinha virado um símbolo para pessoas de origem humilde que queriam passar no vestibular. Foi assassinado em 5 de fevereiro de 2010. O criminoso, João Guilherme Nunes, procurava o vizinho do universitário, mas como não encontrou, matou para “não perder viagem“.
João foi condenado a 25 anos de prisão.
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