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Covardões

Gorgo e Theron: os ataques covardes contra as mulheres do governo

Isentolefts e esquerdistas zombam de qualquer fala, até de estupros, de uma mulher que esteja a favor do governo. Damares é o principal alvo

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Por dias a fio venho observando os ataques covardes que mulheres conservadoras sofrem diariamente nas redes, nas ruas e no meio da imprensa mainstream.

Elaborei uma thread em minha conta de Twitter para explicar que tudo isso se deve uma notável e cristalina inferioridade intelectual dos atacantes perante esse público específico.


Sua maior representante é a Ministra Damares Alves.

A Ministra foi essa semana alvo de um ataque de uma revista de extrema-esquerda envolvida seriamente na Operação Lavajato e em atividades pouco republicanas, inclusive sendo objeto de conversa em um dos grampos do meliante de São Bernardo, atualmente em “liberdade provisória”.

O veículo dispensa citações, comentários e apresentações. O que espanta mais do que consterna não é apenas o endosso ao ataque ou algumas manifestações de nojo (inclusive dentro da própria esquerda): o mais sensivelmente preocupante foi o silêncio, vez ou outra, entrecortado pelo riso irônico do deboche em face de Damares Alves.

O reconhecimento da inferioridade intelectual, já grassada em evidente fraqueza política quando se deparam frente a frente com essa grande leoa que é Damares Alves foi sentido durante a Coletiva do Silêncio.

A esquerda identitária está em pânico e a ela não há outro recurso do que simplesmente apelar para a provocação mesquinha, mendaz, rude, grosseira e caricata. A essa esquerda indentitária somou-se a antiga “direita de lastro”, já renomeada de New Left, que mantém nas causas identitárias e na sua falsa neutralidade, uma forma de se coligar a corruptos para perseguir um objetivo comum: abalar os principais astros do atual governo Bolsonaro e tomá-lo de assalto.

Esse é o papel da new left: zombar da goiabeira, do Menino Jesus, do “menino veste azul, menina veste rosa” e com a empáfia anasalada e fanha de uma cronista de rodapé da Jovem Pan, ajudar o padrinho peessedebista que lhe paga as contas a perpetrar esse assalto, achando que Bolsonaro é o novo Temer. Tolos: se apenas a tolice fosse maior que a canalhice, vá lá. Mas o problema está quando o projeto de assalto não vê limite, nem mesmo um certo senso de ridículo.

Os ataques a Damares e a uma enormidade de mulheres corajosas e independentes é técnica esporádica da velha esquerda lavajatista, mas mecanismo constante e novo da esquerda ayânica, enfezada com o governo que não lhe entregou os cargos tão almejados.

Atacar Damares diariamente e fazer da sua vida um inferno (bem como de outras mulheres que a defendendo ou não, compartilham suas pautas) é uma retumbante demonstração de que o Brasil está se tornando independente e que os tiranos estão sendo, aos poucos, relegados ao ostracismo.

E por falar em ostracismo, pena comum que levava ao banimento na Grécia antiga, os ataques a Damares me lembram a relação entre Gorgo e Therios em 300: não há embate com Xerxes sem o assentimento de cabeça de Gorgo para Leônidas.

Na despedida, ela clama – “come back with your shield, or on it…” (volte com seu escudo, ou sobre ele).

Se Gorgo fosse uma Lady Like às antigas, teria “polido seu escudo até machucar as mãos” e mesmo de mãos machucadas, permaneceria em Esparta para enfrentar, sim, o maior desafio do clã: Therios, o típico isentão que se incomodava com a forma como Leônidas tratou o mensageiro de Xerxes (ergo, um covarde), insistia na falsa diplomacia e na hipocrisia dos sorrisos, na hora da batalha deixava o embate para os homens com cicratriz e entre suas atividades na ausência dos guerreiros, dava-se a estuprar Gorgo na calada da noite.

Ao fim e ao cabo, quando Gorgo investe contra Therios em pleno Senado espartano, fica evidente de quem Therios recebeu ordens, dinheiro e a quem estava a serviço.

Hoje a Ministra Damares Alves é a Gorgo de todos nós – a sua defesa incansável, metódica, corajosa, transparente e inspiradora está trazendo de volta ao país algo que estava perdido: a sensação que a Imperatriz Leopoldina incutiu em Pedro de Alcântara, que optou por nós pelo caminho da INDEPENDÊNCIA OU MORTE.

Damares Alves, como Gorgo, se arrisca pela nossa independência e em casa, bate de frente com a new left. Quem a segue luta, item, pela mesma independência e sofre com o batalhão silencioso de inúmeros outros “Therios” que tentam nos controlar novamente.

O recado de Damares já foi dado. Sua luta simbólica contra Therios (empenhada por todas as damaretes) já está em curso.

É hora de partir e só voltar com o escudo… ou sobre ele.

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Assuntos:
Evandro Pontes

Advogado, Filólogo, Mestre e Doutor em Direito Societário pela USP, MBA pela BSP, Professor Doutor no Insper. Foi pesquisador visitante na Universidade da Virginia (EUA) e no Instituto Max Planck (Freiburg, Alemanha).

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