Evento em São Paulo homenageou general iraniano promotor de terrorismo

O terrorista iraniano Qassim Suleimani, morto por bombas lançadas por um drone americano na sexta-feira (3), foi homenageado pela comunidade iraniana em um hotel na capital paulista, neste domingo (5).

O xeque Rodrigo Jalloul, de acordo com a Folha, conduziu a cerimonia com leitura do Alcorão e vídeos sobre a vida do general terrorista:

“Foi martirizada uma pessoa importante no mundo inteiro”, disse o xeque. “Ele lutou para apoiar os oprimidos contra o terrorismo”.

Lutou fazendo terrorismo, decapitando inimigos políticos, matando gays, mulheres e crianças. Um santo quase.

Jamil Murad, que foi deputado federal pelo PCdoB (Partido Comunista do Brasil), afirmou que o Brasil é um empregado dos EUA e mobilizará a sociedade contra o presidente Bolsonaro:

“Nós brasileiros vamos ter que mobilizar o Congresso Nacional, as entidades, as personalidades. Temos a possibilidade de mobilizar as amplas forças do país.”

Enquanto isso, em São Paulo, os discípulos dos aiatolás realizam um ato em desagravo pela morte de #Soleimani. Apesar da baixa resolução, reconheço na fotografia político do @PCdoB_Oficial e aluno do Moshen Rabbani (que foi o arquiteto do atentado contra a #AMIA). Vamos mal… pic.twitter.com/lyyTOwENoU

— Leonardo Coutinho (@lcoutinho) January 6, 2020

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