Em 2010, Lula se recusou a interceder contra apedrejamento de iraniana
Em 2010, Ahmadinejad negou o holocausto, ameaçou tirar Israel do mapa e declarou que apoiar gays é coisa de capitalista
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A jovem iraniana Sakineh Ashtianti foi condenado ao apedrejamento por adultério. Antes da sua morte, no dia 28 de Julho de 2010, simpatizantes da jovem começaram uma campanha na internet denominada “Liga, Lula”, pedindo para Lula, na época presidente, conversasse com Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã em 2010.
O ex-presidente apenas respondeu:
“Um presidente da República não pode ficar na internet atendendo a todo pedido que alguém pede de outro país.”
E acrescentou:
“É preciso ter cuidado, porque as pessoas têm leis, as pessoas têm regras. Se começarem a desobedecer as leis delas para atender ao pedido dos presidentes, vira uma avacalhação.”
Mahmoud Ahmadinejad negou o holocausto, ameaçou tirar Israel do mapa e declarou que apoiar gays é coisa de capitalista. Diante de uma pessoa com tantas “virtudes”, Lula preferiu ficar em silêncio e deixar a jovem ser apedrejada até a morte.
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