PSOL afirma que seus parlamentares trans tiveram “duros embates”
Érica Malunguinho, Érika Hilton e Robeyoncé Lima (sic) tiveram um trabalho duro, mas mesmo assim foram pro pau
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No último dia 29 de Janeiro, dia da Visibilidade Trans, o PSOL publicou uma nota em homenagem às suas três parlamentares.
Érica Malunguinho, enfrentou uma pauleira para impedir que não fosse aprovado o projeto de lei que determina o “sexo biológico” como único critério para participação nos esportes. O projeto foi prorrogado na ALESP. O duríssimo embate ainda não acabou.
Eriquinha acha que seus hormônios e seu jaramalho são meros detalhes.
Érika Hilton não teve a mesma sorte. Viu sua proposta para instituir o Prêmio Dandara dos Santos, que contemplaria ativistas dos direitos LGBT, não ser aprovada na ALESP.
Perde-se um prêmio fundamental, não é mesmo?
As casas legislativas são espaços hostis para quem ousa desafiar o reinado dos ricos homens brancos que as comandam por décadas. @malunguinho tem lidado com isso diariamente na Assembleia Legislativa de São Paulo. E deu uma aula. pic.twitter.com/NdxHMuINmH
— PSOL 50 (@psol50) September 12, 2019
Robeyoncé Lima, a estrela do trio, foi a única que conseguiu fazer a sociedade sentir o seu duro trabalho: obteve votos suficientes para a aprovação do projeto de lei que não permite homenagens a torturadores no Estado de Pernambuco.
Será que Pablo Vittar não será mais homenageado em Pernambuco?
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