Zé de Abreu foge do Brasil com medo do carinho do brasileiro por ele
Mentor intelectual do Projac, Zé é só mais um bundão virtual que xinga à distância e se manda espantadiço quando vê que o caldo engrossa
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O suposto ator José de Abreu, o decrépito porta-voz da intelligentzia do Projac está de malas prontas. O entusiasta dos regimes socialistas vai para… a Nova Zelândia. O destino capitalista que Zé escolheu se coaduna com a estirpe revolucionário-da-boca-pra-fora que lhe cai tão bem. Aliás, destinos capitalistas são os escolhidos de 10 entre 10 socialistas.
A defensora de assaltos e que acha o cu revolucionário, Márcia Tiburi, preferiu as belas aléias francesas à um destino insólito e pré-colombiano como Cuba. O colérico e príncipe do escarro, Jean Willys, à Venezuela da Fome Grande e do rechonchudo Maduro, preferiu o odor suave e encantador das alamedas espanholas. Os exemplos abundam.
Pelo seu Iphone, Zé disse, no Twitter, que vai começar vida nova em Auckland. Como, cada vez mais, o Brasil abandona as políticas estatais admiradas por Zé, é melhor debandar logo; como, cada vez mais, proclama-se o direito do indivíduo de ser livre do controle do Estado, contrariando o mais fascista dos antifascistas de festim, é preciso buscar um novo refúgio.
Zé e Abreu tá de mudança.
Pela minha visão liberal, vc é livre pra morar onde quiser. Eu já morei em 7 países.
Pra onde ele vai? Nova Zelândia, a 3ª economia + liberal do mundo. Boa escolha!
Qualidade de vida e alta renda.
Seu lema: Caos pra vocês. Qualidade de vida pra mim.
— Flávio Augusto (@GeracaodeValor) February 6, 2020
Zé de Abreu, apesar de viver reclamando do Brasil, não mora aqui faz 5 anos
Ele mora em Paris e agora está de mudança pra outro país
Cuba? Venezuela? Talvez China?
Não, ele vai pra Nova Zelândia, 3° país mais liberal do mundo!
Para os outros socialismo, pra mim capitalismo!
— Heni Ozi Cukier (@hoc111) February 6, 2020
Sem poder curtir as benesses do poder que o Estado, sob a tutela petista, lhe oferecia, Zédia, após xingar muito no Twitter, teve que pedir arrego, afinal, para o ódio mortal do mentor intelectual do Projac e de Mussolini, o Estado NÃO é tudo.
Zé uma espécie de cravinho de pele: um peteleco bem dado e ele desaparece.
Nada é mais deprimente que um militante de esquerda com mais de sessenta anos. Sem o vigor apaixonado da juventude que faz todo mundo ter os seus quinze minutos de lama, ele sufoca cafona. E zé é o cafona fundamental, parafraseando Nelson Rodrigues.
Ao rei do escarro virtual desejamos um longo e tenebroso desfecho de vida.
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