Movimento “Antifa” é contra capitalismo, e não fascismo

O jornal Gazeta do Povo publicou na ultima sexta-feira, 5, afirmações de professores universitários brasileiros que apoiam os manifestantes antifas.

Os “educadores” estamparam em seus perfis nas redes sociais o selo dos antifas com mensagens de apoio à violência, além de levantarem hashtags em prol dos terroristas.

Um docente de sociologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) escreveu que era necessário usar a violência para derrubar o “fascismo” do governo federal.

“A ideia é partir para o enfrentamento nas ruas e f*da-se coronavírus. Serão necessárias muitas pessoas, armas brancas, material incendiário e coragem.”

Em São Paulo, um professor de Direito de uma Universidade de ponta do estado compartilhou imagens do vandalismo dos terroristas na manifestação do último domingo de maio, 31, e grafou “Viva os antifas!!”.

Uma catedrática da Universidade Federal de São Carlos colocou as hashtags “#ForaPM #ForaFascistas #NãoPassarão #ForaMilicos”.

Em Minas Gerais, uma titular da Universidade Federal de Minas Gerais disse que “a escória maldita está no poder!”. A foto da professora tinha o selo “Resistência Antifascista”.

O jornal também entrevistou um professor da Universidade Estadual do Paraná que não quis se identificar por temer retaliações:

“Não aderi aos avatares ‘professor antifascista’ por não concordar com um movimento que taxa qualquer voz discordante como fascista. Essa semana fui repreendido diversas vezes por colegas docentes por não ceder à pressão.”

O docente ainda deixou claro que é apenas uma questão de tempo até a direção da Universidade começar a pressioná-lo.

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