Após criador morrer, Nickelodeon afirma que Bob Esponja é “LGBT”
Stephen Hillenburg havia afirmado que Bob Esponja não é nem gay, nem hétero. Após falecer em 2018, Nickelodeon resolveu que ele é gay e pronto
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Veja bem: seu filho está lá deitado na sala, esfregando seu paninho de estimação na testa, quando de repente, não mais que de repente, uma esponja do mar de voz estridente surge na janela da cozinha do restaurante Siri Cascudo com um hambúrguer e entrega a uma alga marinha faminta e de mau humor. Nada mais realista, não é mesmo?
Quem nunca se deparou com um Siri ou um plâncton debruçados num recife de corais, refletindo sobre seu futuro ou sobre qual a melhor forma de desalojar Gary, o caracol, de sua casa? Cenas cotidianas, claro. Diante disso, é inevitável que as crianças questionem a natureza sexual de uma estrela do mar tagarela ou de um rinoceronte misturado com macaco que come compota de figo compulsivamente (contém ironia).
Bob Esponja era para ser um simples desenho, uma experiência de estímulo à imaginação infantil, mas nas mãos da militância radical de esquerda, vira um denso problema da luta de classes ou da representação estereotípica antropomórfica das minorias*, no caso, das esponjas do mar.
Anos atrás, o criador do desenho Bob Esponja teve de responder a única indagação genuína aos olhos do esquerdista médio (ou seja, todos): a sexualidade do bicho. “Nem gay, nem hétero”, disse. Mas isso não apazigua a sanha de quem vê pregas anais latejando mesmo num batente de porta.
Agora que o criador morreu, o canal que exibe o desenho achou por bem “ressignificar” o personagem e o incluiu entre os que fazem parte da comunidade LGBTHyeCO²+42.
A militância de esquerda, ávida por destruir qualquer resquício de civilização, ataca justamente quem não tem como se defender e que ainda não possui os instrumentos mentais apropriados para entender o quanto de sacrifício humano foi necessário para que chegássemos até aqui. Sejam crianças inocentes, adolescentes revoltados ou adultos inseguros de alto poder aquisitivo.
Dar a um personagem infantil uma conotação sexual é parte da tara e da estratégia dos movimentos de esquerda. Kit’s LGBT, cartilhas de masturbação, entre outras bizarrices, são constantemente colocadas nas pautas da educação.
É muito importante que os pais acompanhem o aprendizado de seus filhos e estejam muito atentos ao conteúdo das disciplinas. Ou correrão o risco de, num jantar em família, descobrir que Santo Agostinho era, na verdade, um transformista do Morro da Mangueira ou que Hamlet, chefe da boca em Paraisópolis, era apaixonado por Ofélio, integrante do MST, e que o fantasma de seu pai, um bicheiro da Gávea que vivia foragido em Maresias volta pra dizer que foi assassinado pela polícia repressora, braço armado do Estado, e pedir vingança.
Quem sabe, descobrir que os números primos são assim chamados porque vivem na zona e não tem direito a aposentadoria.
Até porque, Shakespeare, Santo Agostinho e a natureza não são páreos para a montanha infinita de sabedoria dos militantes histéricos. Convenhamos!
* típico jargão acadêmico. É inserido para tornar o texto ilegível e a compreensão impossível, dando ao estudante a sensação de que lê coisas profundíssimas e rebuscadas.
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