Universidade de Rutgers considera que gramática é racista
Em apoio ao Black Lives Matter, Universidade adere ao "preconceito lingüístico" e trocará padrões de gramática por "justiça social" e "gramática crítica" focada na variação, e não na padronização
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O Departamento de Inglês da Universidade Estadual Rutgers entende que a gramática da língua inglesa é “racista” – uma vez foi que elaborada a partir de concepções “supremacistas brancas“, os alunos que não são alfabetizados nesses padrões sofrem “preconceito lingüístico“.
A diretora do Departamento, Rebecca Walkowitz, acrescentou que as “mudanças nos padrões de ensino de inglês são um esforço para apoiar o movimento Black Lives Matter. Enfatizaremos o ensino sobre justiça social e gramática crítica“.
Walkowitz afirma que essas duas matérias podem incentivar os alunos a desenvolverem uma consciência crítica e capacitá-los contra preconceitos de “erros gramaticais“. O currículo enfatiza a variabilidade do idioma inglês em vez da precisão, disse a diretora.
O fonoaudiólogo e ativista libertário Leonydus Johnson chamou a nova abordagem gramatical de “extremamente racista“:
“É uma idéia estúpida ser racismo esperar que um aluno escreva frases gramaticalmente corretas. Racismo é falar que os que não são brancos possuem uma desvantagem inerente ou dificuldade de aprendizado. Tornou-se muito claro para mim que aqueles que afirmam ser anti-racistas costumam ser os mais racistas deste país.”
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