Registro de “logs” do TSE caberia em um pendrive
Tribunal que custa R$ 27 milhões por dia não preservava backup de registros de logs que poderiam auxiliar investigação de invasão hacker ao seu "sistema impenetrável"
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Dez bilhões de reais. Este é o valor custeado pelo pagador de impostos apenas para manter em funcionamento o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e suas filiais, os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).
O TSE gasta muito em muita coisa. Menos em meia dúzia de pendrives de 2Tb, que funcionariam perfeitamente como um sistema confiável de backups de registro de log.
A falta de registros de log prejudicou a investigação da invasão hacker que durou meses, no ano de 2018, nos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral.
Mas o TSE prefere gastar dinheiro em campanhas publicitárias com o propósito de “combater as fake news” sobre a segurança de seus sistemas, a deixar o sistema, de fato, mais seguro e confiável.
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