Escola Sem Partido processa estado de SC por professora afirmar que Bolsonaro mandaria negros de volta para a senzala
Professora ensinava à 9.ª série que Bolsonaro traria a "lei do estupro" (sic), que policial bolsonarista deixa homem espancar mulher, que padres são pedófilos e mais outras mongolices em que esquerdistas acreditam e ensinam para jovens
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O movimento Escola Sem Partido (ESP) ajuizou um processo de reparação de danos contra o estado de Santa Catarina. O motivo da ação foi o comportamento da professora Marcia Regina Ortz, que leciona na Escola Estadual de Educação Básica Dra. Nayá Gonzaga Sampaio.
O que aconteceu:
Em um vídeo no Facebook, em dezembro de 2018, a professora foi acusada pela auxiliar de cozinha Rosana Soares, mãe da aluna Daniella Soares, de tentar influenciar a opinião dos alunos da 9º serie durante o período eleitoral:
“Eu estou gravando esse vídeo aqui porque eu estou indignada! A minha filha chegou da escola agora […] a professora de história, que era pra dar história, seria o correto, […] deu uma aula […] totalmente incitando o ódio, contra cristãos, contra a Bíblia e, depois, dizendo que, se Bolsonaro ganhar, ele vai pegar e botar todos os negros de volta na senzala […], e que o Bolsonaro vai trazer a lei do estupro.”
O fundador do ESP, Miguel Nagib, afirma que funcionário público não pode aproveitar-se da função para ridicularizar opinião e religião dos alunos, portanto, acionou o Ministério Público para abrir um inquérito cível por improbidade administrativa.
O MP acatou o inquérito e atribui a responsabilidade da atitude anti-ética da docente ao estado de Santa Catarina no valor de R$ 100 mil reais.
De acordo com o jornal Gazeta do Povo, esta é uma ação inédita no país.
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