Ilona Szabó diz que Covid-19 é “chance de organizar governança global”
HAHAHA GLOBALISMO É TEORIA DA CONSPIRAÇÃO TERRA PLANA FAKE NEWS EXTREMA-DIREITA ESPANTALHO OBEDEÇA A CIÊNCIA KKKKKKKK
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Em fevereiro de 2019, a cientista política Ilona Szabó de Carvalho foi nomeada pelo então ministro Sergio Moro para assumir a suplência no Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.
Mas teve a sua nomeação revogada após pressão de eleitores de Bolsonaro nas redes sociais.
Os internautas apontavam a dissonância das idéias de Szabó com as políticas que o governo adotaria na segurança publica e em outras áreas da sociedade.
Já mostramos aqui no Senso Incomum a tendência progressista de Ilona. Idéias como aborto, desarmamento e liberação das drogas são caras à cientista política financiada por George Soros e amiga de FHC.
Na última quarta-feira, 22, Szabó publicou um artigo em sua coluna da Folha de S. Paulo pontificando sobre o que mundo deveria fazer para adotar uma governança global mais forte após o período de pandemia.
A cientista politica afirma que os governos centrais mais “preparados” responderam mais rapidamente à pandemia trazendo confiança à população – com exceção de Trump e Bolsonaro que, para a colunista, são inconsequentes agentes do caos:
“No Brasil e nos EUA, os presidentes têm usado a crise para radicalizar ainda mais suas bases fanáticas de apoio, ao preço de muitas vidas.”
Em contraste às posições dos governantes citados, a colunista expõe uma imagem da ditadura de Xi Jiping como exemplo de país “preparado”.
Szabó diz que urge uma governança global com mais força política. Ela destaca que a pandemia mostrou “falhas da cooperação global”, ou seja, que nem todos os países obedeceram as diretrizes de um dos órgãos da ONU, a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A cientista política ignora todas as contradições, conluios e ligações políticas escusas da OMS. Como ignorar, por exemplo, a indicação do ditador Robert Mugabe como embaixador da boa vontade, conforme demonstrado em outro artigo publicado aqui no Senso Incomum?
Em seguida, a colunista – talvez inspirada por outro arauto do fim do mundo, Atila Iamarino – profetiza: “pode-se esperar alta mortalidade e morbidade” entre as camadas mais pobres da população mundial. E, claro, não deixa de lado a cantilena ambientalista de que a ação climática tem que ter destaque no mundo pós-Covid.
Na sequência, Szabó comete um deslize cognitivo. A colunista afirma que os sistemas de vigilância para monitorar a população, como Doria faz em SP vigiando os celulares dos paulistanos é fundamental, mas há riscos:
” Os sistemas de vigilância têm um lado obscuro e podem restringir a privacidade e minar as liberdades civis. Existe o risco dessas ferramentas continuarem sendo usadas após o término da pandemia.”
Ilona alerta que essas tecnologias podem ser usadas para diminuir a liberdade do cidadão. Mas, como vimos anteriormente, Szabó sonha com um governo global mais poderoso e mais vigilante – o que diminuiria as soberanias nacionais e as liberdades individuais. Vai entender…
Por fim, a cientista política elogia “os governos abertos, que agem rapidamente, que investem na prevenção, que se comunicam com o público”, ao contrário de governos fechados como Polônia e Hungria. Além de apontar Trump e Bolsonaro apenas como presidentes fanáticos
Nenhuma citação sobre a ditadura de Xi Jiping, nem a respeito do controle que o regime mantém sobre a população, nem sobre a omissão dos números da pandemia. Para a cientista política de Sergio Moro, a ditadura chinesa é um exemplo de controle de pandemia, de governo aberto e de liderança global.
Loucura total.
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