Seddique Mateen: Tal pai, tal filho
Para evitar discutir imigração após o atentado em Orlando, disseram que Seddique Mateen, pai afegão do terrorista, era um "moderado". Será?
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Em Os Demônios, de Dostoievski, o professor liberal Stiepan Trofímovitch Vierkhoviénski pôs no mundo o revolucionário Piotr Stiepanovitch Vierkhoviénski. No Brasil, o social-democrata FHC deu à luz o PT. E o mesmo se passa agora em Orlando, onde o muçulmano “moderado” amigo de Obama e Hillary deu vida ao terrorista do ISIS.
O padrão se repete: a esquerda revolucionária e terrorista nasce de dentro da esquerda dita moderada. É batata!
O homem da foto é Seddique Mateen, pai do terrorista de Orlando. Ele apóia o Talibã, pretende ser presidente do Afeganistão e, em abril deste ano, esteve em Washington, visitando políticos democratas no Departamento de Estado do governo Obama, outrora chefiado por Hillary Clinton, e hoje por John Kerry.
“Deus irá punir os envolvidos em homossexualismo” – disse Seddique Mateen depois dos ataques. É esse tipo de gente que Obama e Hillary trouxeram para dentro da vida política americana. Para a esquerda americana, Seddique Mateen é um muçulmano moderado! Para a esquerda americana (e para a Globo News, seu departamento de marketing em terras brasileiras), o perigo é Donald Trump e seus discursos de alerta contra aquele tipo de muçulmano moderado.
“Quem nos salvará da civilização ocidental?” – perguntou certa vez György Lukács, o pai do chamado marxismo ocidental, que hoje é a base ideológica do Partido Democrata. E é essa questão que Obama, Hillary, John Kerry continuam discutindo a portas fechadas com tipos como Seddique Mateen.
Cabe-nos então, parodiando Lukács, perguntar: quem nos salvará do Partido Democrata americano e seus estranhos aliados?
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