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Fefito

Revista Nature publica artigo afirmando que cérebros feminino e masculino sentem dor de forma distinta

Entretanto, há sociólogos lacradores (ou comentarista de fofoca de programa matinal de radio) que insistem em dizer que não existe homem e mulher

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Nature - homens - mulheres

Após polêmica entre Bernardinho, um dos maiores técnicos do esporte, a rainha do vôlei Ana Paula Henkel e o jogador Rodrigo Pereira de Abreu, atual Tiffany (que confundiu Caio Coppolla com o jogador Kaká e disse que Ana Paula não existe para ele), voltou ao centro da arena a discussão sobre transgenerismo, a afirmação radical e anticientífica que ora gênero, ora sexo, ora ambos não têm qualquer lastro biológico e são puras construções sociais.

O periódico científico Nature, supostamente respeitado pelas elites iluminadas, publico na última quarta-feira artigo divulgando a descoberta de que os cérebros masculino e feminino sentem a dor de maneiras diferentes, trazendo mais uma evidência da distinção biológica entre homens e mulheres.

cerebro - masculino - femino

A ideia de que gênero, e principalmente sexo, possuem profundo lastro biológico em vez de serem puras construções sociais está em pleno acordo com as ciências médica, biológica e neurológica atuais, como não cansa de chamar a atenção o psicólogo canadense Jordan Peterson.

 

Ainda, quando há um ambiente onde os interesses tipicamente masculinos e femininos (catapultados pelas genética, neurologia, fisiologia etc. masculinas e feministas) podem florescer livremente (surpreendentemente, é o caso dos países escandinavos, onde as narrativas feministas já são experimentos sociais com décadas de história), as diferenças entre homens em mulheres em termos de escolhas e preferências tendem a aumentar, conforme atestou artigo da revista Science (supostamente outro periódico respeitado por quem se considera iluminado e entusiasta da ciência).

 

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Assuntos:
Andre Assi Barreto

Professor de Filosofia e História das redes pública e privada de São Paulo. Aluno do professor Olavo de Carvalho. Mestre em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Também trabalha com revisão, tradução e palestras. Autor de "Saul Alinsky e a Anatomia do Mal" (ed. Armada, 2019)

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