A organização terrorista Hamas se torna a nova consciência critica da imprensa
A imprensa brasileira aceita até terrorista do Hamas como fonte jornalística e colega de profissão para criticar o presidente
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A mídia brasileira não cansa de passar vergonha. Toda crítica parece seguir a norma de fazer birra e ser do contra em tudo que Bolsonaro fala e faz. Não importa se for a atitude mais benéfica do mundo, se for Trump ou Bolsonaro, temos que ser do contra.
Nesse sentido, o jornalista interpreta a realidade a partir de uma lente distorcida em que o único critério é se o sujeito veste a camisa do seu time político. Tudo isso debaixo do guarda-chuva de ser isentão, por mais que suas conclusões sejam psolistas. O problema não é ser parcial, todo nós somos em alguma medida, o problema é vender o seu projeto político embrulhado em um papel de imparcialidade e, para variar, acusar os discordantes de parciais e ideologizantes.
Depois do “dizem especialistas” e do “diz leitor”, a imprensa brasileira descendo a ladeira inventou o “diz Hamas”.
— Flávio Gordon (@flaviogordon) 2 de abril de 2019
A esquerda acredita possuir o monopólio da virtude, portanto não importa qual atitude tenha sempre estará agindo em nome. Esse tipo de pensamento é sempre o germe para justificar o assassinato de milhões de pessoas cometidas pelo comunismo. O mesmo pensamento justifica até um tratamento diferente para uma organização terrorista como o Hamas. Quer dizer não são terroristas, de acordo com o Estadão são apenas um grupo:
Não somente o Estadão, mas outros jornais também foram no mesmo embalo. A revista Exame segue a mesma linha:
O Globo usa Hamas contra Bolsonaro.
Cinemark se nega a exibir documentário.
Estadão publica lista negra contra direitistas.
STF persegue quem falar mal deles.Pra quem ainda não percebeu, a esquerda está colocando seus tanques de guerra nas ruas.
Nosso troco: #Dia7PeloBrasil
— Marcelo CM 🇧🇷 (@MarceloCMars) 1 de abril de 2019
A imprensa brasileira aceita até grupo terrorista como colega de profissão para criticar o presidente, qual será o novo “grupo” para essa empreitada?
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