Mulher trans vence mundial de ciclismo e acusa adversárias de transfobia
Tonhão do ciclismo feminino bateu o recorde mundial e ainda disse que teve muitas barreiras. Deve ser a coceira nas nozes
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Os primeiros resultados da imbecilização completa por meio de uma ideologia manipuladora começam a aparecer no esporte feminino. Homens biológicos que se sentem “mulheres”, com toda sua carga genética, entraram na disputa contra as mulheres reais.
Rachel Mckinnon, ganhou, no último sábado, o bicampeonato de ciclismo de pista. Bateu o recorde mundial. As adversárias não ficaram contentes em disputar a competição contra um homem. Rachel, que “completou a transição” em 2012 e compete desde 2016, disse que quem está descontente é transfóbica e perdedora.
No Brasil, o jogador Tifanny, macho biológico, é destaque na liga feminina de vôlei. No evento do CPAC, a jogadora Ana Paula explicou o quanto a presença de jogadores trans afeta o esporte feminino.
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