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Goosebump

Por que o comunista Jean Wyllys e a Folha podem xingar de “fascista” até vítima de espancamento sem punição?

Sabe como é. Chame Jean Wyllys, que comprovadamente é X, de X, e o país pára. Agora ele pode xingar Deus e o mundo de "fascista" até na Folha e ninguém toma processo

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jean-wyllys

Há poucos dias, uma apoiadora de Bolsonaro, Karol Eller, que é lésbica, foi agredida por um homem no Rio de Janeiro. Por si só, o fato merece repúdio. Mas no Brasil, onde as regras valem mais para uns que para outros, o fato em si pouco importou.

Gente jeca, quando quer emitir uma opinião, sempre dá um show de horror. E não foi diferente com o caso da moça agredida. Um dos maiores jecas brasileiros, Jean Willys, vomitou em seu blog no UOL, um texto preconceituoso e cheio de ódio, dizendo que a “fascista” Karol foi vítima daquilo que defende.


Jean desconhece conceitos e o próprio idioma. Seu amontoado de palavras nem merece resposta. Mas o que chama a atenção é a liberdade total que gente de esquerda tem nas mídias oficiais para xingar, agredir e até ameaçar quem tenha uma visão diferente da sua.

Basta alguém de direita usar um termo, um palavrão e o batalhão de moscas varejeiras se junto para dizer: tá vendo! Intolerantes! Mas os esquerdistas tem o salvo conduto para dizer as maiores atrocidades e nada acontece.

Como explicou, há muito tempo, Olavo de Carvalho, no livro A Nova Era e a Revolução Cultural, o intelectual orgânico é peça fundamental na estratégia esquerdista de ocupação de espaços. Jean Willys foi construído para ocupar esse espaço. Inculto, estabanado, pouco carismático, Jean deixou a desejar e a nova estratégia foi despejá-lo no exílio, sob uma narrativa falsa de que estaria sendo perseguido, para detonar a imagem do Brasil com os camaradas gringos.

Ao jean, restam esses versos do grande escarnecedor Falcão:

“Porque homem é homem
Menino é menino
Macaco é macaco
E viado é viado”

O caso ainda está sendo investigado. Não se sabe se o motivo foi mesmo homofobia, mas para os tagarelas na imprensa, isso não fará diferença alguma.

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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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