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Fake News: Vera Magalhães diz que kit gay nunca existiu

Vera tem emprego público, então, pela lógica da CPMI das Fake News, é dinheiro público favorecendo ATAQUES a um adversário do Doria. Vera é um capim de obsessão

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“De vez em quando, alguém me chama de ‘flor de obsessão”, dizia Nelson Rodrigues. Dizia também que só os imbecis não tem idéias fixas: “não há santo, herói, gênio ou pulha sem idéias fixas.” A geração de Nelson não precisava qualificar as idéias fixas. Todos sabiam que elas eram parte essencial de um grande persona. 

Os tempos mudaram e as idéias fixas definharam. Há duas delas que definem o pulha, o estulto, o néscio: a fixação consigo mesmo e com a política diária. Isso descreve 98% da classe tagarelante brasileira. 

Vera Magalhães, 47, encontra-se entre essas figuras públicas que possuem essas idéias fixas. Idéias essas que consomem a carne com tal fúria que só o que se vê, nos seus traços, é a marca raivosa da inércia.

Ter que falar dessa senhora é um árduo afazer. Para tal é que citamos algo de bom, como Nelson Rodrigues, Stanislaw Ponte Preta, Mazzaropi ou o maníaco do parque. “Há que se extrair prazer mesmo nos momentos mais secos da vida”, dizia Bruce Leroy.

Obcecada com a família Bolsonaro, Vera reclama até quando é bloqueada. Todo seu jornalismo de araque é voltado para minar o presidente Bolsonaro e fazer lobby a favor do jornalismo decadente da grande mídia. 

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Vera comentou, em seu Twitter, uma matéria do Estadão em que Abraham Weintraub, Ministro da Educação, disse que irá substituir o kit gay pela leitura em família. Vera postou dizendo que o “kit gay” nunca existiu.


 

Ou seja, ela mesma já havia feito matéria sobre o kit gay. Isso é muito grave. Hoje, Vera é funcionária da TV Cultura, emissora que pertence ao estado paulista que é governado por João Dória.

Não se pode dizer que haja uma intenção de que o governador paulista esteja usando a emissora, e Vera junto, para tentar desestabilizar o governo, mas as atitudes parecem um pouco suspeitas.

O Estudos Nacionais comentou também a Fake de Vera.

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Nos últimos dias, a metralhadora de asneiras de Vera parece desgovernada.

Bela como um ovo galado, Vera gosta de postar profecias em sua conta no Twitter. Seu profeta predileto é Renato Russo. Daí se vê o quanto o misticismo de Vera é capenga.

“E eu vi, no fatídico dia, surgir do estrume, uma figura que se assemelhava ao jegue da Babilônia. E o seu numero não era 666, na verdade nem numero tinha. E o anjo me disse: vedes? Essa é aquela que anunciará o terror sobre a terra. Cuidado quando olhardes, pois ela enganará a muitos escolhidos. Mentira. Só uma meia duzia de isentão”.

Apocalipe da Velha. Cap. 3:21


Vera Magalhães profetiza que vai noticiar o fim do mundo ao vivo. A entrada dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse está programado para meia hora após o show da Ivete Sangalo, e as trombetas serão tocadas às 23h pontualmente. Comentários de Alexandre Borges após o break.

vera-the-bagulho

Xilogravura, 1970

Os tempos sombrios sempre nos espreitam. Quem lança luz neles, os tempos, somos nós. Sujeitos ensimesmados, em geral, tendem a confundir sua alma sombria com o mundo.


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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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