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Vírus chinês

Jornalistas e políticos defendem China contra Bolsonaro em nome da democracia

Por causa de um tweet de Eduardo Bolsonaro, primeiro-ministro de mentirinha Rodrigo Maia, jornalistas profissionais e isentolândia fantoche se curvam ao partido comunista chinês. Tudo pela democracia

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china virus

Desde que Bolsonaro tomou posse em janeiro de 2019, o Brasil tem passado por mudanças profundas. Uma delas, a mais surreal com certeza, é a mudança radical de comportamento daqueles que, durante as eleições, dividiram palanque com o presidente. Muitos políticos e apoiadores em todos os níveis, deram às costas ao projeto de governo e, alguns mais histéricos que outros, mudaram a cor de suas opiniões.

Já vimos de tudo. O isentismo radical elegeu Rodrigo Maia como o “sancto” homem que faria o Brasil vibrar nas mais altas esferas administrativas, morais e até espirituais. Rodrigo, que não tem nada de bobo, aproveitou que as personalidades e os políticos que abandonaram Bolsonaro eram de geléia e os cercou de mimos.

A política rasteira, que faz do país um balcão de negócios particulares, abraçou a nova classe de isentões radicais. Maia construiu acordos, bajulou os jornalistas profissionais, a classe mais carente e mimada do país, e conseguiu o que queria. Nunca um presidente da Câmara foi tão acionado para dar opiniões e pitacos sobre os rumos do país.

Uma breve olhada para o nosso passado mostra que tipos como Rodrigo Maia são tudo o que não queremos na política. Mas é bom nunca subestimar egos feridos. Uns, por falta de um cargo no governo, voltaram suas atenções às administrações estaduais. João Doria e outros governadores também farejaram boas oportunidades.

Outros, por pura instabilidade emocional, não sabem mais o que querem. Construíram sua fama girando em torno de grandes personalidades e, como cupins que perdem as asas, trataram de buscar madeira pra roer. 

 No meio disso, Bolsonaro e sua equipe altamente qualificada viraram os alvos da turba. Tentaram desestabilizar o governo de todas as formas. O site de fofocas, O Antagonista, desde o começo do governo se empenha em criar atritos entre Bolsonaro e seus ministros. 

Agora, em meio a uma pandemia global, a mídia jeca, sem nenhum escrúpulo, insiste em colocar Bolsonaro contra o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. E de forma mais inescrupulosa ainda está politizando a crise. O Jornal Nacional de ontem, dia 18 de março, dedicou bastante do seu tempo para reverberar um suposto panelaço contra o presidente.

Os verdadeiros inimigos do país são muito bem articulados e possuem uma vasta rede de disseminação de informação.

No fim da noite, uma nova crise gravíssima, que sumirá do noticiário até hoje à noite, foi deflagrada quando o Deputado Federal Eduardo Bolsonaro deu nome aos bois. Eduardo disse que o vírus veio da China. O Embaixador da China reagiu e acusou Eduardo de ter contraído um “vírus mental que está infectando a amizade entre nossos povos”. Logo depois, a Embaixada da China retuitou a indignação do embaixador. 

Bastou para que o primeiro-ministro de mentirinha, Rodrigo Maia, viesse ao Twitter manifestar apoio à ditadura comunista da China. O apito foi captado pela mídia que deu a notícia condenando a fala de Eduardo. Felipe Moura Brasil, um dos que misteriosamente mudou de lado, piou no tom da militância dos radicais de centro e de extrema-esquerda. 

Imprensa-FMB

Felipe Moura ignorou que as “acusações” são bem fundamentadas conforme a Thread que foi compartilhada, inclusive, por um deputado do Partido Novo, Marcel Van Hatten:


Qualquer movimento, ação, fala ou gesto do governo será criticado. Tudo servirá para empurrar a narrativa de que o presidente Bolsonaro não é um homem capacitado para o cargo. Como se nossos últimos presidentes tivessem alguma capacidade, além a de conspirar contra o país, afanando nossas riquezas na cara dura.

imprensa-g1

Bolsonaro, com todos os defeitos que possui, soube cercar-se de homens notáveis que estão dispostos a sacrificar suas reputações e suas vidas para tentar colocar o país nos eixos. Seu destempero, sua impulsividade, são características de um ser humano autêntico, que não se esconde por trás de marqueteiros especializados em transformar lobos em cordeiros.

E a imprensa, junto com Maia, Alcolumbre, seus fantoches de centro e a extrema-esquerda viram nessa pandemia uma oportunidade derradeira de dar o golpe no país. Vão intensificar o discurso apocalíptico e colocar toda confusão e histeria que vão criar no colo do presidente.

columbrzinho

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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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