Mourão: “China e Brasil têm um ‘casamento inevitável'”
Vice-presidente quer que o Brasil tenha um relacionamento mais profundo com o Partido Comunista Chinês
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Enquanto os EUA lideram uma ofensiva contra a OMS (cortando verbas da entidade) e a China (indicando que o novo coronavírus pode ter sido produzido em laboratório no mercado de Wuhan), o vice-presidente Hamilton Mourão, numa live organizada pela Arko Advice, ontem, 27, afirmou que China e Brasil têm um “casamento inevitável”.
Para o romântico Mourão – uma espécie de coach de relacionamentos -, um dos pilares desse matrimonio é a segurança social que somente o Brasil pode dar ao povo chinês:
“Um país com 1,4 bilhão de habitantes não pode se dar ao luxo de ter insegurança social. E um dos itens da insegurança social é não botar comida na mesa da população. E quem é que pode colocar comida na mesa da população? É o Brasil.”
O vice-presidente cupido disse ainda que um divórcio prejudicaria o Brasil, pois não teria mercado para vender a quantidade de grãos que o país produz:
“A China, hoje, é o grande comprador da nossa produção agrícola. Não adianta a gente querer ver de outra maneira, porque, se nós não vendermos para a China, nós vamos ter imensa dificuldade de colocar no mercado mundial todo o excedente de produção de grãos que nós temos.”
Para Mourão, é preciso mais paixão nessa relação:
“Temos uma parceria estratégica, que vem desde 2009, e nós temos que aprofundar isso aí.”
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