“Não podemos criticar a China”, diz diretor da OMS
Tedros Adhanom considera que o totalitarismo chinês jamais falsificaria dados, só o Ocidente tem fake news
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Não é de hoje que as relações da China com a OMS tem interesses acima da saúde da população mundial.
Também é sabido que qualquer crítica à ditadura do Partido Comunista Chinês, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, saí em defesa de seu aliado asiático sem demora.
Foi o que aconteceu na tarde ontem, 25, durante uma coletiva de imprensa em que Tedros afirmou que a ditadura de Xi Jiping só merece elogios na condução da pandemia:
“Não podemos criticar a China e dizer que eles não reagiram a tempo porque com o que podemos comparar isso? Não existiam outras informações antes daquelas da China. As medidas introduzidas em Wuhan eram muito boas e fortes e eles identificaram o vírus e compartilharam imediatamente a sequência.”
Confiar em dados de ditaduras é o método cientifico da OMS.
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