Sistema de saúde britânico exagerou estatísticas de mortes por Covid-19
O escândalo é o principal assunto da Grã-Bretanha. No Brasil, modelo foi usado por Atila Iamarino e governadores para aterrorizar população
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Na última sexta-feira, 17, o jornal britânico The Telegraph publicou denuncias sobre as estatísticas de morte pela Covid-19 elaboradas pelo sistema de saúde britânico (PHS, sigla em inglês). O problema central é que o levantamento não considera se a pessoa morreu por Covid ou com Covid:
“Nesses termos, se uma pessoa que testou positivo há alguns meses, mas depois foi atropelada por um ônibus nesta semana, seria registrada como uma morte por Covid.”
O jornal aponta que todos 292 mil infectados serão listados de morte por Covid mesmo que venham a falecer por causas completamente não relacionadas ao vírus: “O trabalho da PHS é rastrear e prevenir o surto de doenças infecciosas. Falhou no primeiro obstáculo”.
Para Matthew Lesh, chefe de pesquisa do Instituto Adam Smith, os números levantando da PHE são o maior obstaculo para os ingleses voltarem à sua rotina, pois transmitem pânico, medo e histeria na sociedade:
“Esse escândalo tem consequências reais. Ele dá a impressão de que a Inglaterra ainda está sofrendo mais de 100 mortes em alguns dias.”
O secretário de Saúde Matt Hancock ordenou uma revisão urgente sobre o método estatístico da PHS.
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