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Um crime muito louco

Mulher leva marido morto à agência para trocar senha

Josefa de Souza Mathias, 58, foi indiciada por levar o marido de 92 anos, morto 12 horas antes, em uma agência para sacar aposentadoria

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Mulher leva marido morto à agência para trocar senha Josefa de Souza Mathias, 58, foi indiciada por levar o marido de 92 anos, morto há 12 horas, em uma agência para sacar aposentadoria

Uma “prova de vida” era só o que a agência do Banco do Brasil precisava para liberar uma nova senha possibilitando que a esposa do aposentado Laércio Della Colleta, 92, pudesse sacar a aposentadoria de seu marido. Um detalhe, no entanto, atrapalhara os planos de Josefa de Souza Mathias: Laércio já estava morto.

Como brasileira que não desiste nunca, a mulher, de 58 anos, achou que o detalhe pudesse passar despercebido. Com a ajuda de um casal de vizinhos – já que o seu marido estava um tanto “debilitado” – Josefa levou o homem ao banco.

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Sua tentativa foi em vão. Um funcionário do banco achou a situação estranha e se aproximou do “combalido” homem. E, com a confirmação do bombeiro civil da própria agência, constatou que o homem não estava mais entre nós. Quer dizer, estava, mas não preenchia o pré-requisito mais importante para a mudança da senha: estar vivo.

A mulher tentou imitar os personagens Richard Parker e Larry Wilson do filme Um Morto Muito Louco (foto), lançado em 1989 – os dois tentam disfarçar a “ausência de vida” do chefe durante um fim de semana na praia.

Josefa foi indiciada por vilipêndio de cadáver e estelionato e poderá pegar até 3 anos de prisão.


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Leonardo Trielli

Leonardo Trielli não é escritor, não é palestrante, não é intelectual. Também não é bombeiro, nem frentista, não é formado em economia e nem ciências políticas. Nunca trabalhou como mecânico e nem bilheteiro de circo. Twitter: @leotrielli

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