Alguma agência de suposto fact-checking já censurou flagrante de fake news da Veja?
A ex-revista Veja foi flagrada disseminando fake news desmentida pela própria entrevista. Agências de censura auto-intitulada "fact-checking" já fizeram o post ser considerado falso ao ser espalhado no Facebook?
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Ainda não foi classificada como notícia enganosa ou fora de contexto um artigo publicado na edição impressa e no portal da Veja que trazia o título “Há sinais de vida fora da Terra, afirma astrofísica portuguesa.” No portal, o artigo aparecia assinado pela astroquimica (e não astrofísica) Clara Sousa-Silva.
Na manhã do dia 18, uma estudante brasileira da mesma área de Sousa-Silva chamou a atenção para a “imprecisão” do título.
Algumas horas mais tarde, a própria cientista respondeu ao tuite enganoso de Veja.
A cientista tentou que retirassem o artigo atribuído a ela do ar, sem sucesso.
A Veja respondeu explicando que, na revista impressa, a seção “Primeira Pessoa” traz os dizeres “com depoimento dado a.” mas que, no site, o nome “foi posto em posição que pode ser confundida” com o autor do texto. Sobre a fala da astroquímica que dizia não reconhecer algumas palavras, a revista colocou a culpa na “tradução” do português.
Ao fim, a revista acabou por substituir a assinatura de Sousa-Silva pelo genérico “Da Redação”, em seu portal. Ainda assim, tomou uma descompostura pública – mais do que merecida – da cientista.
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