Atentado de jihadista em sala de aula é culpa da ‘masculinidade tóxica’, sugere Universidade da Califórnia
Como a realidade é ignorada - e até invertida - nos campi de universidades em nome de combate a "xenofobia" e "islamofobia"
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O FBI divulgou na última quarta-feira, 25, novos detalhes sobre o caso de Faisal Muhammad (foto), universitário que esfaqueou quatro colegas dentro de uma sala de aula na Universidade da Califórnia, na cidade de Merced. O atentado aconteceu em novembro de 2015 e o terrorista foi morto por um segurança do campus.
Já era sabido na época do ataque que Muhammad era um jihadista. As novas informações que acabam de ser divulgadas sobre o caso apenas confirmam isso e mostram “a idiotice abjeta da reação totalmente previsível da universidade ao ataque”, escreve Robert Spencer* em artigo publicado no portal conservador PJ Media.
Mohammed foi encontrado com uma imagem da bandeira do Estados Islâmico e um manifesto escrito à mão com informações sobre como decapitar pessoas. Apesar disto, as autoridades e a comunidade universitária caracterizaram o ataque como um “ato de vingança”, já que o assassino havia sido expulso de um grupo de estudos.
Ignorando a realidade, o corpo docente organizou uma série de debates para cerca de 200 alunos, intitulado “Não transforme nossa tragédia em ódio”. O jihad e o islã só foram mencionados em discussões acerca da islamofobia – de acordo com o simpósio, esta era a razão de o ataque ser classificado como terrorismo, disse um aluno participante.
“As pessoas foram rápidas em simpatizar com o atacante e assumir que qualquer pessoa que pensasse que o ataque estava relacionado ao Islã radical era um racista xenófobo”, disse o estudante ao The College Fix.
Segundo Spencer, de todos os absurdos, o que mais se destacou foi a palestra com o tema “Por que os homens são mais propensos a ser perpetradores de violência?” Um palestrante sugeriu que o real motivo do ataque foi porque os homens não têm permissão para demonstrar fraqueza.
“Claro! Era tudo sobre masculinidade tóxica, você não vê? Se o pobre Faisal não tivesse sido tão pressionado a se conformar com as ‘noções de masculinidade da sociedade’, se ele tivesse apenas sido capaz de (…) relaxar de salto alto em seu dormitório, ele nunca teria entrado em sua farra de facadas! Faisal Muhammad esfaqueou quatro pessoas só porque ele era uma alma sensível em um mundo que era muito duro para ele”, ironiza Spencer.
“É lamentável, mas é verdade que, eventualmente, toda essa negação e ignorância intencional vai explodir na cara de todos. Só podemos esperar que a explosão não seja literal”, finaliza.
*Robert Spencer é diretor da organização Jihad Watch e autor dos livros “Manual Politicamente Incorreto do Islã e das Cruzadas” e “Truth about Muhhamed” (“A verdade sobre Maomé”, ainda sem versão em português).
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