Facebook acusa falsamente Revista Oeste de disseminar fake news
Agência de suposto fact checking distorce dados e classifica reportagem da Revista Oeste como falsa
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Em julho de 2020, a revista Oeste publicou um fato que contrariava todo o sistema de crenças dos millennials que infestam as “agências checadoras de fatos.” A reportagem “Imagem da Nasa prova que Floresta Amazônica não está em chamas”, da jornalista Branca Nunes, foi classificada pela agência Aos Fatos como falsa.
A agência alegou haver contradição entre os dados usados pela revista e os usados pela grande imprensa. A Oeste, então, provou que a Aos Fatos mente. Diz trecho da réplica publicada pela revista:
“Informação equivocada da agência de checagem diz respeito aos satélites usados pelo Inpe. Como o próprio site do instituto explica, a partir de 2002 o satélite de referência passou a ser o ‘AQUA_M-T (sensor MODIS, passagem no início da tarde)’. ‘Não existe contradição entre o Inpe e a Nasa, porque os dados usados como referência são os mesmos’, explicou Evaristo de Miranda. ‘O Inpe não usa vários satélites. Isso sim é fake news.‘”
Não é a primeira vez que a Oeste é vítima de difamação, assim como o Senso Incomum já foi por diversas vezes (neste momento, nossa página do Facebook sofre um terrível “shadow-ban”, com alcance diminuído em mais de 80%).
Mas vale lembrar: o jornalista Augusto Nunes já respirava o ar enfumaçado das redações de jornal há alguns anos enquanto os atuais “checadores da verdade” ainda lambuzavam suas pregas embrulhadas em fraldas Turma da Mônica.
J. R. Guzzo recebia mensagens de sucursais via Telex e abria envelopes de cartas escritas à mão enviadas por leitores, quando estes mesmos fact checkers ainda exibiam narizes encatarrados e babavam Danoninho em seus macacões 100% algodão.
Pois essa turma criada à base de Neston e educada sob os auspícios da pedagogia do oprimido cresceu. Sem ter lido um décimo da bibliografia necessária para, no mínimo, abrir uma lata de marrom-glacê, escolheu a profissão do futuro: “proprietário da verdade-verdadeira.”
Dirigida pelo jornalista Kaíke Nanne, a revista Oeste é uma das poucas vozes confiáveis do jornalismo brasileiro. Augusto Nunes e J.R. Guzzo, além de colunistas, fazem parte do conselho editorial da publicação.
A revista apresenta reportagens com apurações minuciosas das editoras Branca Nunes e Paula Leal, além de um time de colunistas de peso como Ana Paula Henkel, Bruno Garschagen, Guilherme Fiúza, Rodrigo Constantino e Theodore Dalrymple. Silvio Navarro é o editor executivo.
Este dream team está sendo vítima da arbitrariedade das agências de suposto fact-checking só por ousar relatar fatos em vez de narrativas.
E uma turma de remelentos – que conta com o apoio (inclusive financeiro) de entidades globalistas e das Big Techs, que vêm usando o mesmo modus operandi em todo o mundo – quer ensinar J. R. Guzzo e Augusto Nunes a fazer jornalismo. É como Pablo Vittar ensinando Anna Netrebko a cantar ópera – nem Becket pensaria numa cena como este teatro do absurdo.
Embora rir dessa gente seja essencial para manter a sanidade (e diminuir a acidez estomacal), é mais do que necessário expor o perigo que isto representa para qualquer sociedade que se pretenda livre.
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