EUA quer voltar ao Conselho de Direitos Humanos da ONU
Governo Biden quer ser sócio do clubinho que conta com países como China, Cuba e Venezuela, supremos guardiões dos Direitos Humanos
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O secretário de estado americano, Antony Blinken, anunciou na segunda-feira, 8, que os EUA pretendem voltar a ocupar uma cadeira no Conselho de Direitos Humanos da ONU, revertendo mais uma das decisões do ex-presidente Donald Trump no campo da política externa.
O país se retirou do conselho em 2018, principalmente por conta do viés anti-Israel (os israelenses receberam, de longe, o maior número de resoluções críticas do conselho). Além disso, Trump questionou a autoridade de um órgão de promoção de Direitos Humanos que tem como membros países já conhecidos por violações de direitos como China, Rússia, Cuba, Eritreia e Venezuela.
Embora os EUA tenham apenas o status de observador sem direito a voto, por enquanto, as autoridades americanas dizem que o governo pretende buscar um dos três assentos de membro efetivo que ficarão vagos quando os atuais mandatos da Áustria, Dinamarca e Itália expirarem no final de 2021.
Desde que assumiu o cargo no mês passado, o presidente Joe Biden voltou a aderir ao acordo de Paris e à Organização Mundial da Saúde. Também sinalizou interesse em retornar ao acordo com o Irã, bem como aderir às pautas da UNESCO.
Com informações de Associated Press e Breitbart News.
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