Michel Foucault teria abusado de meninos na Tunísia
Informação chocante para intelectuais: Foucault, que defendeu lei legalizando a pedofilia, teria praticado pedofilia na Tunísia! Quem poderia imaginar?!
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O professor franco-americano Guy Sormon fez uma revelação bombástica em seu recém-lançado livro My Dictionary of Bullshit (Meu Dicionário de Merda, em tradução livre): o filósofo francês Michel Foucault, o grande farol da chusma pós-moderna, teria feito sexo com crianças árabes quando morou na Tunísia, no final dos anos 1960.
Sorman, de 77 anos, colega intelectual de Foucault, conta que o visitou com um grupo de amigos em uma viagem de férias de Páscoa, no vilarejo de Sidi Bou Said, onde o filósofo morava em 1969.
“Meninos corriam atrás de Foucault dizendo ‘e eu ? me leve, me leve’”, lembrou ele em entrevista ao jornal britânico “The Sunday Times” no dia 28 de março.
“Eles tinham oito, nove, dez anos, ele jogava dinheiro para as crianças e dizia ‘Vamos nos encontrar às 22h no lugar de costume'”
Presume-se que o “lugar de costume” era um cemitério local: “Ele faria amor lá nas lápides com os meninos. A questão do consentimento nem mesmo foi levantada”.
Embora as revelações de Sorman não tenham surpreendido nem uma tia do zap, a denúncia dos crimes de Foucault desencadeou uma tempestade entre “intelectuais” parisienses (quem mais?)
Ao reiterar a história em um programa da TV francesa, o apresentador perdeu o rumo: “Você está falando de Foucault, para você um pedófilo, algo que as pessoas não costumam lembrar quando falam dele”.
Sorman disse que lamenta não ter denunciado Foucault à polícia ou à imprensa na época, o que considera um comportamento “ignóbil” e “moralmente desprezível”.
Mas o escritor lembra que a mídia francesa já sabia do comportamento de Foucault. “Havia jornalistas presentes naquela viagem, havia muitas testemunhas, mas ninguém tocava no assunto naquela época. Foucault é o rei dos filósofo. Ele é como um deus na França.”
Para Sorman, o comportamento de Foucault é sintoma de um distinto mal-estar francês que remonta a Voltaire. “Ele acreditava que havia dois princípios morais, um para a elite, que era imoral, e outro para o povo, que deveria ser restritivo.”
Saiba mais sobre o filósofo perva no artigo Pequeno guia politicamente incorreto de Michel Foucault, de André Assi Barreto.
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