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Violência

Jornalista que cobriu atos Antifa deixa a América

Autor de livro sobre Antifa, Andy Ngô deixa a América por ameaças vindas do grupo tratado como "de direitos humanos" pela mídia

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Jornalista que cobriu atos Antifa deixa a América

Neto de vietnamitas, nascido e criado em Portland (Oregon), o jornalista Andy Ngô (foto) é editor geral do portal The Post Millenial e autor do best-seller “Unmasked: Inside Antifa’s Radical Plan to Destroy Democracy” (Desmascarado: Por dentro do plano radical da Antifa para destruir a democracia na América) ainda sem tradução para o português.

Em seu livro (imagem abaixo), Ngô explora a históra da Antifa dentro e fora dos EUA e suas experiências na cobertura do que ele descreve como uma “comunidade organizada de anarquistas de esquerda.”

Ao longo dos anos, Ngô sofreu ataques físicos enquanto cobria a Antifa ou eventos radicais, e teve até “visitantes indesejados” em sua casa e na casa de seus pais.

As ameaças começaram a ficar mais sérias no início deste ano, quando Ngô precisou deixar o país.

“Simplesmente não era mais seguro para mim”, disse ele por telefone à Fox News.

Ngô passou a ter um grande interesse na Antifa após o resultado das eleições presidenciais de 2016.

“Absolutamente ninguém esperava por isso”, lembrou. “E a resposta a esse resultado democrático foi as pessoas tomarem as ruas em massa para rejeitar [o resultado das eleições] (…) por meio da violência e da destruição.”

A decisão de Ngô de cobrir a Antifa “se tornou mais clara e focada” entre 2017 e 2018, quando ele começou a notar discrepâncias entre o que estava vendo nos tumultos e o que estava sendo relatado, disse ele.

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“Depois de cada motim que estava ocorrendo em Portland e Seattle, a cobertura da imprensa local não mostrava uma imagem honesta sobre quem esses militantes mascarados realmente eram”, disse ele.

“Da forma como foram descritos, foram celebrizados e descritos essencialmente como heróis que protegem suas comunidades porque a polícia não protege as pessoas, porque a polícia é racista, transfóbica e homofóbica”.

Ele cobriu as manifestações da Antifa por anos. Mas com o passar do tempo seu nome e rosto tornaram-se conhecidos entre a multidão. Ele se tornou um alvo.

“Eu estava desafiando a narrativa dominante tanto na imprensa local quanto na imprensa nacional”, disse Ngô.

O jornalista conta que foi agredido por uma multidão de membros mascarados da Antifa, em 2019, e teve que ser hospitalizado com hemorragia cerebral.

Em seu livro, Ngô também rebate a narrativa de que “os Antifa são meramente ‘antifascistas’”. Em vez disso, ele escreve, é “um movimento extremista violento que ataca todos os tipos de alvos sob o pretexto de ‘antifascismo’. “

“O objetivo é infligir o máximo de dano sem morte e manter o ímpeto dos tumultos para drenar os recursos do governo e a moral da aplicação da lei”, escreve ele.

Ele diz que os membros da Antifa “treinam especificamente para a violência nas ruas”.

“A Antifa está sempre à espreita para poder explorar qualquer tipo de tiroteio, ou tragédia ou morte envolvendo policiais e potencialmente pessoas não brancas para que eles possam se organizar em torno disso e radicalizar”, disse ele.

Com informações de Fox News e The Epoch Times


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Assuntos:
Leonardo Trielli

Leonardo Trielli não é escritor, não é palestrante, não é intelectual. Também não é bombeiro, nem frentista, não é formado em economia e nem ciências políticas. Nunca trabalhou como mecânico e nem bilheteiro de circo. Twitter: @leotrielli

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