Monica Bergamo detecta “pouco uso de palavrões por Bolsonaro” em vazamento de Kajuru
Nossa Xeroque Roumes petista diz que Bolsonaro já sabia de tudo por ter dito poucos palavrões. Também usa a expressão racista "baixo calão"
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Parafraseando o grande aforista Lichtenberg, podemos dizer que certamente há no Brasil mais jornalistas do que se requer para o bem-estar dos quatro cantos do mundo. É uma avalanche de inutilidades.
Se o país, que um dia já teve ao menos um futuro, hoje se afunda num deserto sem cultura, arte, política ou religião, podemos aplicar boa parte desse sucesso à classe jornalística, a menos privilegiada intelectualmente de toda história humana.
Nem o mais assíduo caçador de asneiras consegue dar conta do robusto catálogo das tolices cometidas por nossos jornalistas profissionais. Só nos resta expô-los e comentá-los.
A mais recente vem de uma grande jornalista: Monica Bergamo. Notória por sua militância pró PT, Monica galgou uma posição de destaque nessa farsa chamada imprensa brasileira.
Além da tarefa de “dar” notícias, Monica dedica-se, nas horas vazias, ao nobre ofício de detetive. Mas se fisicamente pode lembrar um Nero Wolfe, intelectualmente está mais para um Inspetor Dreyfus, da Pantera Cor-de-Rosa.
Ao comentar sobre o áudio do presidente Bolsonaro, vazado por Kajuru, Monica deduziu que Biro-Liro sabia da gravação já que fez “pouco uso de palavrões”. A periodista, como se fosse uma rechonchuda plumitiva, ainda usou a expressão “baixo calão” que é racista.
A palavra “calão” deriva de “caló”, que significa “preto”. Ao dizer que o presidente usa linguagem de “baixo calão”, Monica diz que ele fala como preto.
Infelizmente, no nosso jornalismo profissional não se pode contar nem com uma aparência saudável. A ausência de inteligência e o descompasso estético parecem intimamente ligados. Eu não me importaria de ouvir sandices de tipos como Miriam Leitão ou Vera Magalhães se, ao menos, elas tivessem a aparência da Sandra Bréa.
Do jeito que está é inconveniente.
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