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Manifestantes de extrema esquerda ateiam fogo em companheiro de protesto por acidente

Anarquista grego erra o alvo e incendeia companheiro em protestos contra atuação da polícia em universidades

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Anarquista grego erra o alvo e incendeia companheiro incendiário

No início da semana passada, durante um protesto na cidade grega de Thessaloniki, um manifestante foi acidentalmente incendiado após ser atingido por um coquetel molotov lançado por um colega anarquista de extrema esquerda que participava do ato. O alvo do incendiário era a polícia, porém acabou por atingir a perna companheiro.

Os manifestantes protestavam contra uma lei que permite que a polícia possa operar dentro dos campi universitários. Cerca de sete mil pessoas participaram de uma marcha contra a nova lei.

O ato começou pacificamente, mas logo se transformou em tumulto quando um grupo de cerca de cem manifestantes entrou em confronto violento com a polícia, jogando vários objetos contra os policiais, incluindo coquetéis molotov.

Segundo o jornal grego Proto Thema, o manifestante atingido por engano recebeu os primeiros socorros dos policiais presentes. Um policial, que também havia sido atingido por um artefato, apagou o fogo da perna do jovem, usando um cobertor anti-fogo.

https://twitter.com/FranceBlogger/status/1383039879441965058?s=20

O Ministério da Proteção Civil grego divulgou posteriormente um comunicado dizendo que o homem ferido foi levado a um hospital próximo e será preso por também atirar coquetéis molotov contra a polícia.

A polícia no local conseguiu controlar a situação depois de lançar bombas de efeito moral. Segundo relatos, dois manifestantes ficaram feridos, um carro estacionado foi incendiado e vários outros foram vandalizados.

Este é o mais recente de uma série de protestos que vêm ocorrendo na Grécia nos últimos meses. Desde janeiro pelo menos 100 ataques foram relacionados aos apoiadores do terrorista de extrema esquerda Dimitris Koufontinas, antes de ele encerrar uma greve de fome de sessenta e seis dias, no mês passado.

Militante do grupo terrorista Organização Revolucionária 17 de Novembro (17N), Koufontinas cumpre onze penas de prisão perpétua por assassinatos cometidos entre 1975 e 2000 – incluindo o homicídio do cunhado do atual primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis.


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Luigi Marnoto

Luigi Marnoto é cozinheiro e só não foi guia de cego e bombeiro. Atualmente escreve no Senso em troca de uns caraminguas. É pai e avô quase exemplar e campeão de porrinha.

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