Esquerdistas comparam foto de Biroliro e Mussolini em motos
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O modelo história da carochinha dos esquerdistas modernos é tentar colar nos seus inimigos a imagem daquilo que de mais abominável a política do passado produziu, com o único objetivo de causar medo nos desavisados.
Para tanto, fazem uso de palavras que, por si só, já arrepiam o mais aleatório pêlo das pregas, como nazismo e fascismo. Justamente as duas ideologias que rivalizam em destruição da autonomia do indivíduo com sua irmã sobrevivente, a comunista, pelo domínio das almas na trindade verdadeiramente genocida do século XX.
Como bem disse Fulton Sheen no livro Visões do Mundo em Conflito, o fascismo, tal qual o nazismo e o socialismo, não passa de uma heresia totalitária. “Eis o que constitui o erro do fascismo: o Estado é tudo!”
E a sanha esquerdista se volta contra talvez o único dos presidentes brasileiros a pedir justamente menos Estado, demonstrando que suas advertências não passam de ressentimento contra a perda de relevância e poder.
As carreatas de moto em apoio de Bolsonaro foram grandes e mostraram que o presidente, fora das redações de jornal e do Projac, ainda goza de um apoio massivo. Para a nossa oposição e sua mídia jeca, isso cai como um soco na boca do estômago.
Daí a necessidade de aproximá-lo dos piores vilões políticos. Mas a realidade é um empecilho: Bolsonaro é o primeiro nazista a favor dos judeus e o primeiro fascista contra o Estado. Mas ele bebe leite e anda de moto. É o fascismo platônico.
Que os entregadores do Brasil se lembrem de quem os compara ao que de pior o mundo já produziu.
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