Povo brasileiro decepcionou a grande mídia na manifestação ao não se importar com a sua opinião
O que foi visto, nada mais é do que um gigante que não só acordou, mas que passa a exigir, fiscalizar e cobrar seus direitos
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Neste domingo, dia 26 de maio, diversas cidades brasileiras tiveram suas principais ruas, praças e avenidas tomadas por cidadãos comuns que traziam consigo armas poderosas: a esperança e o clamor por tempos melhores.
Inundaram as manifestações providos do kit opressor da “extrema-direita”: camiseta amarela, adesivos pró-Bolsonaro e bandeiras brasileiras
Jair Bolsonaro, nesta segunda-feira (27) enalteceu as manifestações e firmou compromisso com a população:
Ao contrário do que foi visto, a classe jornalística minimizou e “mimimizou”. Foram 24 horas de sabotagem nos jornais televisionados e mídias sociais contra os inúmeros adeptos do governo e suas pautas. De modo geral, a imprensa se mostrou uma quase rival de uma esmagadora maioria de pessoas que protagonizaram o ato.
O professor Olavo de Carvalho, também fez menção às manifestações, e demonstra inconformismo com o posicionamento dos “quanto pior, melhor”:
As pessoas protestaram de forma espontânea e pacífica, e como previsto, emergiram matérias, em uma espécie de campanha de ódio ao tentar difamar as pautas; abocalhar e vender narrativas falsas; menosprezar o número de participantes e depreciar o espírito virtuoso dessa expressão popular.
Nenhuma crítica, opinião ou juízo de valor por parte de alguns “calunistas” da grande mídia e políticos de oposição e centrão foram capazes de fazer frente e silenciar o que foi estampado nas ruas: o resgate de um enorme patriotismo.
Agora, vale lembrar que indivíduos que vislumbrem condicionar o pensamento ao ceticismo e pessimismo, estarão isolados em suas bolhas, enrolados nos seus cobertores em posição fetal, se lamentando pelo sucesso da manifestação de ontem. Bolsonaro, desde quando foi eleito, nunca esteve sozinho e diariamente isso vem sendo mostrado pelo seu eleitorado. O que foi visto, nada mais é do que um gigante que não só acordou, mas que passa a exigir, fiscalizar e cobrar seus direitos.
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