Alexandre de Moraes determina que redes sociais forneçam informações de monetização de aliados de Bolsonaro
Medida quer identificar quem financiaria o que o STF chama de "atos anti-democráticos" (ou seja, críticas ao STF)
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O ministro Alexandre de Moraes determinou ontem, 16, que o Facebook, o YouTube e o Instagram forneçam relatórios sobre monetização das páginas de apoiadores de Bolsonaro.
Segundo O Globo, foram pedidos relatórios do Terça Livre (de Allan dos Santos), Folha Política, Foco do Brasil, Alberto Silva, Roberto Boni, Vlog do Lisboa, Nação Patriota, Ravox Brasil, Oswaldo Eustáquio, Sara Winter, Marcelo Razão e Camila Abdo Calvo.
Essa ação faz parte da operação deflagrada ontem pela PF que quebrou o sigilo bancário de onze parlamentares da base do governo e busca e apreensão de celulares e computadores nas residências de aliados do presidente.
O jornal conclui que essas pessoas e páginas estão sendo investigadas por fazerem apologia a atos “anti-democráticos”
As medidas foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
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