Alessandro Molon propõe PEC pelo fim da reeleição
Defendido inclusive por FHC, fim da reeleição depois de 24 anos é medida desesperada da esquerda que perdeu relevância e poder
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Foram 24 anos de enamoramento com o poder e o aparelhamento do país por parte dos esquerdistas. Nesses anos dourados, escândalos de corrupção se avolumaram como um tufo de formigas diante de um grão de açúcar. A esquerda sequestrou o país e achou que, com o apoio massivo da mídia de escambo, ninguém ia dar falta dos bilhões desviados.
O povo sacou a falcatrua e a esquerda amargou derrotas históricas nas últimas eleições. A ex-presidente Dilma não conseguiu uma mísera vaguinha no Senado. Lindbergh Farias, o Felipe Neto dos anos 90, também não. Gleisi Hoffmann teve que se rebaixar para continuar sob as asas do Estado.
A vitória de Bolsonaro foi contundente. Na sua cola, elegeram-se governadores, senadores e deputados, muitos deles fingindo demência assim que tomaram posse. Após quase dois anos de governo, o presidente continua forte e prestigiado. Não há um escândalo de corrupção no seu governo. A mídia de escambo semanalmente inventa uma crise “grave” e depois não toca mais no assunto.
Vendo seu poder esvaindo-se, a esquerda vem tentando a todo custo deslegitimar o presidente eleito. A mais recente estratégia para minar o sucesso de Bolsonaro é impedir que ele se reeleja, o que é dado como praticamente certo.
O projeto pelo fim da reeleição é de autoria de Alessandro Molon, deputado queridinho da mídia jeca de escambo. Na reportagem do Estado de Minas, curiosamente, não há menção ao fim da reeleição de deputados e senadores. O próprio FHC, mentor da reeleição, se diz hoje contra a reeleição. Depois de deixar de lado reformas importantes para cuidar do seu segundo mandato, FHC não viu problemas quando o PT loteou e saqueou o país na cara dura.
Agora, com um governo mais alinhado com as pautas conservadoras e liberais, que tem tido muito sucesso nas reformas, mesmo com a pandemia, parece que mais 4 anos ao presidente é o apocalipse terrestre. FHC é só mais uma viúva do poder, que não possui mais nenhuma relevância no debate público, mas que ainda tenta conservar um resquício de respeitabilidade falando pelos cotovelos.
Não se espante se, muito em breve, “especialistas” começarem a dar as caras nos canais oficiais dos corruptos, para reforçar a importância do fim da reeleição para a manutenção da “democracia”. Aliás, democracia e especialistas são duas palavras que não seduzem mais ninguém. Qualquer pateta especialista de alguma federal piolhenta pode alegar que degolar seu vizinho é crucial para a democracia. E, se o vizinho for “bolsonarista”, vai ter o aplauso da mídia.
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