Colunista d’O Globo reclama de texto em inglês na graduação
Segundo Morena Mariah, textos técnicos em inglês e espanhol tornam faculdade "inacessível" e geram muita evasão
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As décadas de destruição da educação básica no Brasil com o método Paulo Freire resultaram nos altos índices de analfabetismo funcional demonstrados nas diversas estatísticas e estudos educacionais do país.
Junte isso à ideia de universalização do Ensino Superior e você tem a receita perfeita de um séquito de bacharéis, mestres e doutores que ostentam um título mas não conseguem emprego na profissão escolhida.
Atualmente, uma legião de graduados ainda trabalham em subempregos ou mantém-se na informalidade. São pessoas que investiram esforço e dinheiro em instituições de ensino “caça-níquel” – bastante fomentadas com dinheiro público na era do lulopetismo com o Prouni – mas não tiveram formação suficiente para atuar nas profissões que escolheram.
Não causa surpresa, portanto, nos depararmos com um comentário de uma aluna de curso superior reclamar que a universidade não é inclusiva pelo fato de usar material em outras línguas que não o Português. Menos ainda, ao se notar que a reclamante é colunista do jornal O Globo.
Há de se chegar o dia em que empreender no Brasil será visto como a melhor forma de subir na vida, e o brasileiro deixará de querer “sê dotô” e se dedicar àquilo que goste de fazer.
Enquanto este dia não chega, conformemo-nos, pois, com estudantes de humanidades reclamando que o estudo de biologia e matemática são formas de “opressão” feitas por homens brancos, héteros, ocidentais.
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