Klaus Schwab, do Great Reset, sobre microchips: “Queremos comunicação direta entre nosso cérebro e o digital”
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“The Great Reset” (O Grande Reinício, em tradução livre) foi o nome dado à 50º reunião anual do Fórum Económico Mundial (WEF), realizada em junho de 2020.
Convocados pelo Príncipe Charles e pelo economista Klaus Martin Schwab, organizador do WEF, os maiores líderes empresariais e políticos do planeta se reuniram para tratar da reconstrução da sociedade e da economia de forma mais “sustentável” após a pandemia da peste chinesa.
“The Great Reset” planeja trazer mudanças radicais ao mundo até 2030. A agenda é baseada principalmente em desmantelar o sistema capitalista atual em favor de um governo tecnocrata centralizado cheio de verniz virtuoso, mas que, segundo analistas mais realistas, levará o mundo a padrões de vida mais baixos, menos consumo de combustível, menos liberdades civis e a automação acelerada de empregos.
Outro aspecto fundamental para a grande virada globalista é a fusão do homem com a máquina – ou “quarta revolução industrial”, como Schwab a chama.
“O que a quarta revolução industrial levará é uma fusão de nossa identidade física, digital e biológica”, disse o economista ao Conselho de Assuntos Globais de Chicago no ano passado.
Não por acaso, o livro A Quarta Revolução Industrial, de autoria de Schwab, foi particularmente popular na China.
No livro, o economista explica com entusiasmo como a tecnologia futura permitirá que as autoridades “intervenham no espaço até então privado de nossas mentes, lendo nossos pensamentos e influenciando nosso comportamento”.
Ele prevê que isto pode ser um incentivo para implementar programas “pré-crime”:
“À medida que as capacidades nesta área melhoram, agências de aplicação da lei e tribunais podem usar técnicas para determinar a probabilidade de atividade criminosa, avaliar a culpa ou mesmo recuperar memórias diretamente do cérebro. Até cruzar uma fronteira pode possibilitar uma varredura cerebral detalhada para avaliar o risco de segurança de um indivíduo.”
Schwab também fala sobre o sonho utópico transumanista – um movimento intelectual que prega um suposto aperfeiçoamento da espécie humana através da tecnologia.
“As tecnologias da Quarta Revolução Industrial se tornarão parte do mundo, elas serão parte de nós. De fato, alguns de nós já sentimos que nossos smartphones são uma extensão de nós mesmos. Os dispositivos externos de hoje – de computadores vestíveis a fones e visores de realidade virtual – quase certamente serão implantáveis em nossos corpos e cérebros.”
Schwab fala abertamente algo que para grande parte da mídia ainda está no plano da teoria da conspiração: “microchips implantáveis ativos que quebrarão a barreira da pele de nossos corpos. (…) dispositivos implantados também ajudarão a comunicar pensamentos normalmente expressos verbalmente por meio de smartphones embutidos, e pensamentos ou humores não expressos pela leitura de ondas cerebrais e outros sinais”.
Como notou o jornalista Paul Joseph Watson, caminhamos para “um futuro onde as pessoas terão todos os seus movimentos rastreados e todos os pensamentos lidos por um microchip implantável. Não é uma ‘teoria da conspiração’ quando eles estão dizendo abertamente o que querem fazer.”
Com informações de Summit News e The Oxford Blue
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