Guten Morgen 11: Dilma – O Julgamento Final
Neste episódio de nosso podcast, o Guten Morgen, o julgamento final de Dilma. E por que todo intelectual é de esquerda? E ainda: o Dilmês.
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Guten Morgen, Brasilien! No décimo primeiro episódio do nosso podcast, comentamos o Julgamento Final de Dilma Rousseff, com o impeachment correndo no Senado.
Dilma Rousseff e os petistas afirmam que o processo é um “golpe”, mas, desesperançosos, confiam que a História vai julgar Dilma.
Ou seja: o Senado pode fazer o impeachment passar. Mas, nas aulas de História, os professores ensinarão as crianças e adolescentes que Dilma e o PT estavam corretos, que sofreram um golpe de Estado etc.
Os professores de História, como se sabe, são em sua maioria de esquerda. Mas não apenas isso: os intelectuais são quase sempre de esquerda. Por que isso se dá? A direita não é intelectual? Ela é menos inteligente? O que a une não é uma idéia, um sonho? O que então define a direita?
Se a esquerda é conhecida no Brasil, a direita não é. E nem sequer os poucos intelectuais de direita. Por isso a inquietação da esquerda com a ascensão da direita no Brasil. O que devemos conhecer da direita que ainda não sabemos?
E, sobretudo, devemos escorraçar a direita como um poço de obscurantismo e esperar que a sociedade seja guiada por intelectuais? Conhecendo os intelectuais escrevendo em nossos jornais, estaremos mais protegidos se formos dirigidos por intelectuais?
Depois dessa análise, ainda um livro a ser comentado e lido com urgência nessa semana: Dilmês, o Idioma da Mulher sapiens, de Celso Arnaldo Araújo, da editora Record.
Não apenas por ser um livro único em analisar um fenômeno único: o idioleto falado por Dilma Rousseff, de gramática mais próxima do búlgaro do que do português. Mas, já que estamos falando da história julgando Dilma por ser o mais curioso retrato histórico dos 5 anos de Dilma no poder, através de suas frases, seus discursos, o desenvolvimento de sua mentalidade.
Nenhum livro conseguirá contar a história de 2011 até hoje com uma precisão tão cirúrgica quanto Dilmês. Não é uma análise apenas de um idioma falado por um único ser humano: é uma viagem histórica, é um aprofundamento detalhado numa mentalidade que tomou o país, venceu duas eleições e até hoje se recusou a fazer sentido.
Nada contará melhor os anos 2011-2016 do que o livro Dilmês.
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Guten Morgen!
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