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Crime

Devemos agradecer à polícia por matar os 10 criminosos no Morumbi

Não podemos deixar a censura politicamente correta nos prender: podemos e devemos agradecer à polícia por nos livrar de 10 bandidos.

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Polícia Civil (Garra) mata 10 criminosos no Morumbi

A notícia de que um assalto a uma residência com 3 adultos e uma criança no Morumbi foi frustrada pela ação do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) tomou a internet desde o fim de domingo. A quadrilha vinha sendo monitorada pela Polícia Civil há cerca de um mês e era especialista em roubos de residência, sobretudo no Morumbi, Jardim Europa, Cotia e Barueri.

Ao contrário da visão tipicamente retratada pela mídia da polícia, a ação foi extremamente comemorada pela população, que agradeceu muito à polícia por livrar a sociedade de 10 perigosos bandidos.

Os criminosos invadiam casas, mantendo pessoas reféns com fuzis, além de coletes à prova de bala. No último assalto, antes de serem interrompidos pela polícia, tentavam abrir um cofre. Usaram na fuga um Santa Fé e um Fiat Toro, todos blindados. O Garra conseguiu efetuar os disparos que levaram a óbito oito criminosos ainda dentro dos carros. Dois outros foram abatidos fugindo a pé na rua.

A população local saiu à rua para agradecer à polícia após o tiroteio. Felizmente, nenhum policial saiu ferido, apesar de uma viatura do Garra ter sido fortemente alvejada pelos bandidos. E ao contrário da narrativa padrão sobre criminalidade da mídia e da ideologia, a vasta população que não mora no Morumbi também agradeceu muito à polícia por deixar a cidade mais segura, como relatou a página da Rota no Instagram e a página Onde fui assaltado SP no Facebook.

Não houve interpretações baseadas na luta de classes, em pobres comemorando roubos de ricos, ou relativizando crimes. Houve a noção de que crimes são errados, e criminosos devem ser punidos. E a polícia, afinal, quando comete erros, pode cometer erros fortes (por ser uma profissão de responsabilidade que lida com a força), mas que está do lado da população, seja de que classe social for.

A população agradeceu muito o trabalho da polícia, que ainda foi realizado de maneira verdadeiramente heróica e precisa (note-se a dificuldade de se livrar de 10 criminosos em tal situação, durante um assalto, sem baixas e ferimentos entre os policiais).

A internet, que hoje consegue pautar quase tanto a mídia quanto a mídia a pauta, pode e deve reverter tal narrativa de luta de classes, ódio à polícia e bandidolatria.

É preciso não temer falar a verdade, mesmo – e sobretudo – em casos polêmicos e chocantes como este. Nós, a população normal, rés-do-chão, zé-ninguém, as pessoas que saem na rua e têm muito mais medo de bandidos do que da polícia, precisamos deixar claro, inclusive pra mídia, que nós apoiamos a polícia, e que quando vemos bandidos armados com fuzis entrando em casas com crianças para roubar, nós preferimos claramente que, os policiais matem todos os bandidos e ninguém inocente saia ferido. Qual a dificuldade? Qual a grande “polêmica”?

Queremos uma sociedade em que atos como o da polícia e do Garra, que tornou São Paulo mais segura neste domingo, sejam incentivados, e que bandidos tenham medo da polícia ao pensar em invadir uma casa, inclusive com crianças, para assaltar.

Nosso salve e nossas orações à polícia! Nossa comemoração irrestrita pelos bandidos abatidos, que não poderão mais aterrorizar a população! E nossas orações ao Garra e à Polícia Civil – que outros criminosos com armas tão pesadas encontrem seu destino nas mãos da polícia que nos protege de sua violência e seus crimes!

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Flavio Morgenstern

Flavio Morgenstern é escritor, analista político, palestrante e tradutor. Seu trabalho tem foco nas relações entre linguagem e poder e em construções de narrativas. É autor do livro "Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs". Tem passagens pela Jovem Pan, RedeTV!, Gazeta do Povo e Die Weltwoche, na Suiça.

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