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Masterchef Coréia do Norte

Esquerdistas do Catraca Livre ensinam seus leitores a comer bosta (é sério)

Sempre soubemos, mas finalmente o Catraca Livre provou os fatos sobre uma das questões mais sérias da humanidade: esquerdistas comem bosta?

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Catraca Livre ensina a comer bosta / merda / cocô

Hoje (na verdade, sempre, mas contando ninguém acredita) foi respondida uma das maiores questões que afligia a humanidade: esquerdistas comem bosta? O Catraca Livre, um dos principais sites de agitação política de jovens esquerdistas, com críticas culturais (como da grande performance artística “Tomar no Cu”, além de “Macaquinhos”), os esquerdistas resolveram se aventurar pela gastronomia, e o que esquerdista pode oferecer para esquerdista comer? Só uma palavra veio à cabeça: bosta. No caso do Catraca Livre, bosta gourmetizada. 💩

Ah, o cardápio de bosta [não cliquem] veio pela recomendação do “Catraca Saúde”. Parece que não comer bosta faz com que esquerdistas larguem a esquerda.

O Catraca Livre parece ser um sommelier na arte de comer bosta antes de escrever, recomendando que seus leitores atinjam tão excelso nível: avisam que os alimentos cheios de merda “são famosos tanto pelo sabor como pelos benefícios que conferem à saúde de quem os consome”.

https://twitter.com/catracalivre/status/960884073932603393

Sobre salsichas com cocô de bebês, o Catraca Livre baba de tanta água na boca: “As fezes de crianças fazem bem para a saúde, por serem ricas em probióticos como os lactobacilos, e suas bactérias ainda dão um sabor todo especial à salsicha”.

Precisando de ajuda pra descer na arte de comer bosta? O Catraca Livre ajuda: além do famoso café de civeta, o Kopi Luwak, considerado o café mais caro do mundo (até US$ 100), embora a semente seja retirada inteira das fezes do animal, para os mais afoitos há também a recomendação de um site inglês que reinventou o O Pisco Sour peruano para “Piss co Sour”, para poder beber mijo também.

E como as criancinhas estão na moda, também tem o vinho de arroz com cocô de criança na Coréia do Sul, embora na Coréia do Norte imaginamos que o cardápio seja ainda mais cheio de proteínas circunvizinhas.

O Catraca Livre, como já deduramos aqui, é pródigo na arte de recomendar que seus leitores trabalhem bem com o cu, o órgão mais importante do corpo humano de um esquerdista. Por exemplo, entre na curadoria artística do site, recomenda-se “performances” como “Frieza” e “Tomar no Cu”, ambas dos, digamos, “atores” Thiago Camacho e Matheus Fernando Felix.

Na primeira, nossos Kenneth Branaghs enfiam pedras de gelo no ás-de-copas, “a fim de questionar as relações interpessoais, ou seja, o quanto as pessoas são frias umas com as outras.” Fica a dica aí para quem acha que precisa conversar mais com o cônjuge: faça como os esquerdistas fazem.

Mas o melhor fica para a curadoria do Catraca Livre da segunda: “Já em ‘Tomar no Cu’, os performers introduzem uma garrafa de vinho no ânus, a afim (sic) de questionar a relação do cidadão com o governo. É como se o órgão estivesse à mercê dos poderes públicos, que decretam o que deve ser feito com ele.”

É isso aí, esquerdaiada! Não deixem o governo decretar o que deve ser feito com o oritimbó: deixem que o Catraca Livre decrete! E aproveitem para comer muita bosta no processo! Quando a venezuelização terminar, não vai sobrar muito mais pra comer, mesmo. 💩

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Assuntos:
Flavio Morgenstern

Flavio Morgenstern é escritor, analista político, palestrante e tradutor. Seu trabalho tem foco nas relações entre linguagem e poder e em construções de narrativas. É autor do livro "Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs". Tem passagens pela Jovem Pan, RedeTV!, Gazeta do Povo e Die Weltwoche, na Suiça.

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